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A tecnologia influenciando nossa sociedade


Por Marcio Fernandes

Olá bom dia! É com muito prazer que começo a escrever para este blog, algo que para mim é apaixonante falar de tecnologia e como ela influência a nossa sociedade como um todo. Hoje irei falar sobre empregabilidade em Tecnologia e como ela pode influenciar no nosso currículo, pois é de suma importância o conhecimento em informática desde a uma caixa de supermercado até um alto executivo de uma grande corporação, creio que com este texto novos horizontes se abrirão para os jovens que estão à espera de uma oportunidade e como se prepara para um. Também quero agradecer ao Wilson por este convite, me sinto motivado com mais este novo empreendimento que nos levará nas asas da tecnologia e como sempre digo: Conexão é tudo! Um bom dia e boa leitura.
Tecnologia e empregabilidade

O medo

Há vários tipos de medos que assombram a vida de um profissional. Medo de ser demitido, medo de ter um chefe injusto, medo que o cliente invente algum tipo de reclamação só para complicar a vida do profissional, enfim, medo que algo ruim venha a atrapalhar sua felicidade.


A defasagem

Neste contexto, estão as novidades tecnológicas gerando a pressão pela atualização, ou seja, surge uma espécie de regra corporativa que pode ser resumida da seguinte maneira: quem não acompanhar as mudanças será eliminado. Porém, essa regra não para aí. Há também o seguinte: quem conseguir acompanhar a evolução apenas tem mais chances de continuar onde está.


E para crescer?

Já para crescer, é necessário mais. É preciso que um profissional seja capaz de identificar dentre as novas tecnologias que surgem, aquelas que podem ser implantadas no dia-a-dia corporativo e que se traduzam em resultados efetivos para a empresa. Resumindo: conhecer e dominar a tecnologia que a empresa apresenta é básico. Diferencial mesmo, só tem aquele que indica para seus superiores qual a melhor tecnologia para a organização.




Como ter acesso às tecnologias que vão determinar o futuro da minha empresa?


Cuidado com as desculpas

Algumas pessoas gostam de desafios. O prazer de superar a si mesmo é a mola propulsora de uma carreira vitoriosa. E, justamente, é a capacidade de apresentar desculpas para aquilo que não deu certo a diferença entre aqueles são bem sucedidos e aqueles que apenas sofrem com a história.


Aprenda a procurar

Para ter acesso às novas tecnologias existentes, há muitos caminhos possíveis. Comece pela internet. Utilize um site de buscas para identificar quais são as tendências em sua área. Acontece que para conseguir fazer isso com qualidade pode ser necessário aprender a utilizar todos os recursos que essas ferramentas oferecem. Caso contrário, sua boa vontade vai esbarrar na poluição de informações inúteis que hoje constituem o mundo digital.


Aprenda a analisar

Depois de encontrar uma série de opções, um outro passo importante deve ser adotado. Não acredite em tudo que você ouvir falar a respeito de uma nova tecnologia. Primeiro, porque é comum na área de tecnologia que se prometa mais do que realmente algo possa oferecer. Segundo, porque ainda que aquela inovação tenha condições de fazer tudo o que se propõe, às vezes é a empresa que não tem capacidade de utilizá-la corretamente. Resumindo: quem procura acha, mas só quem pondera que não comete erros!

E quando as pessoas alegam não aprender as novas tecnologias?

Dificuldade ou obstáculo?

No meio corporativo existe certo preconceito quanto às pessoas de média idade. Isso é verdade! Seria hipocrisia afirmar que esse comportamento não é existente em muitas empresas. Um dos motivos para essa situação é a falsa crença de que pessoas com mais idade não conseguem acompanhar a evolução das tecnologias.


Falsa crença?

Considero falsa, pois nos últimos tempos tenho testemunhado bons profissionais com idade entre 50 e 60 anos que mostram-se verdadeiros entusiastas das novas tecnologias. Assim, qual é o verdadeiro preconceito? Simples, é em relação às pessoas que costumam utilizar a complexidade da tecnologia como obstáculo ao seu desenvolvimento.


E o preconceito?

Na verdade, o que gera desconforto e alimenta o preconceito é o fato de que algumas pessoas recusam-se a aprender trabalhar com novas tecnologias. Ao invés de tentar, preferem dizer que não têm capacidade para isso. Deixam de superar suas dificuldades buscando auxilio com os colegas. Preferem condenar a si mesmos ao rol dos incapazes. Em suma, em vez de tentar, preferem simplesmente desistir.



Jovens não apresentam problemas com a tecnologia?


Domínio em informática

Existe uma frase que se tornou uma espécie de padrão em todos os currículos, notadamente entre os jovens: “domínio em informática”. Entretanto, basta que esse candidato seja colocado em prova diante de um computador para que a verdade venha a tona. Isso acontece porque o domínio em informática para trabalhos escolares ou para acesso a sites de bate-papo podem não servir na construção de uma carreira de sucesso


O que você realmente sabe?

Bons exemplos podem ser utilizados. Solicite a um jovem candidato para que elabore um gráfico em uma planilha eletrônica. Ou, o que é pior, peça para que ele estabeleça uma lógica qualquer na planilha que seja fruto exclusivo do raciocínio matemático. Há uma grande diferença entre o que um software é capaz de fazer quando devidamente estruturado pelo usuário, e um programa deixando a desejar quando quem o utiliza não sabe aproveita-lo.


Achando o segredo

É neste ponto que muitos profissionais de meia idade deixam de aproveitar o seu diferencial perante os jovens. Saber utilizar o raciocínio matemático para conceber modelo de análise é o que realmente diferencia um profissional. A parte mais difícil é aprender a aplicar conceitos teóricos na prática. Nesse ponto, muitos jovens arrependem-se de não ter dado a devida importância à matemática na escola. Logo, se a parte mais difícil já está resolvida, fica a conclusão: só não aprende a fazer o fácil quem não quer!


Devo mencionar no currículo que tenho domínio em informática?


O currículo

Antigamente, conhecer e dominar os conceitos de informática era um diferencial. Principalmente por dois motivos: as linguagens eram técnicas e praticamente não havia softwares amigáveis. Você conhecia a linguagem de programação, ou era um analfabeto digital. O segundo motivo, porque o meio corporativo ainda concentrava suas atividades baseado em máquinas de escrever que, após gerar os documentos eram enviados para os “malucos” do CPD – Centro de Processamento de Dados efetuarem a digitação.


A realidade

Atualmente, a impressão é de que alguém disse aos candidatos que o recrutador sequer lê o currículo. Sendo assim, o currículo deve ser preenchido com o maior número de informações, ainda que elas não sirvam para muita coisa. É por isso que jovens profissionais cometem um grave erro.


Você sabe o que é informática?

Para simplesmente colocar mais palavras em seu currículo, alguns desses candidatos chegam ao cúmulo de descrever o que significa domínio em informática como redator de texto, planilhas eletrônicas, recebimento de e-mails etc. Essa ação mais atrapalha do ajuda. Ao colocar informações óbvias no currículo, um profissional cria no recrutador a sensação de alguém que nada tem a contribuir para a empresa, ao menos no quesito objetividade.

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