Desde o anúncio da saída de Dunga do cargo mais criticado do país (já que o de presidente da república é um caso a parte), a imprensa nacional vem trabalhando com quatro nomes como os favoritos: Felipão, Muricy Ramalho, Mano Menezes e Leonardo. Todos com suas devidas credenciais para assumir tal compromisso.
Luiz Felipe Scolari, além da sua longa trajetória vencedora, com uma bela bagagem e experiência poderia ser o nome ideal, o mais preparado. Mas o momento é de renovação total, o que, inclusive, foi falado por Ricardo Teixeira no programa “Bem Amigos” do canal por assinatura Sportv. E cá pra nós, Felipão já teve sua passagem pela seleção (que iria contra a idéia de renovar) e tem uma situação já firmada verbalmente com o Palmeiras.
Muricy Ramalho também dispensa comentários quanto a sua qualidade. Independente de qualquer coisa foi campeão por onde passou sendo que na passagem pelo Internacional chegou ao vice do Brasileirão, que foi conquistado pelo próprio nos três anos seguintes pelo São Paulo. Mas analisando friamente suas características, será que ele condiz com aquilo que é esperado pelos brasileiros na Seleção? Será que Muricy daria a alegria e a ofensividade que julgamos como ideal?
Mesmo caso do atual técnico do Fluminense, temos com o treinador do Timão, Mano Menezes. Gaúcho, assim como o Dunga, ele traz como uma das virtudes a disciplina total e seriedade o bastante para a realização do seu trabalho. Mas se diferencia do agora ex-técnico da seleção por já ter não apenas experiências, como conquistas no cargo de técnico. Já ganhou competições nacionais por Grêmio e Corinthians. Mas a pólvora que parece ter sido descoberta após os fracassos de 2006 e 2010 é que o certo seria um meio termo entre exigência e liberdade. O gaúcho e sério Mano Menezes seria o nome certo?
Resta então o nome que é a preferência do “Futebol, Música, Etc”. Leonardo é jovem e bem articulado. Traria a representação da juventude, da necessária renovação que é o desejo do manda-chuva do futebol brasileiro. Tudo bem que suas experiências são mínimas, sendo técnico somente do Milan sem nenhuma conquista. Mas antes disso ele tem toda uma vivência no meio do futebol europeu como dirigente do rubro-negro italiano. E no momento, é importante o time do Brasil ser comandado por “alguém da Europa”, além de, nesse pouco tempo no cargo de treinador, ele já ter demonstrado que sua proposta de jogo é pra frente, ofensiva, ataque. Poderia não ganhar a Copa a ser realizada em território tupiniquim, mas agradaria a muitos, o que parece ser importante, pelo menos do ponto de vista político.
Enfim, as cartas estão lançadas na mesa. E você, caro leitor, tem preferência por qual nome?
Luiz Felipe Scolari, além da sua longa trajetória vencedora, com uma bela bagagem e experiência poderia ser o nome ideal, o mais preparado. Mas o momento é de renovação total, o que, inclusive, foi falado por Ricardo Teixeira no programa “Bem Amigos” do canal por assinatura Sportv. E cá pra nós, Felipão já teve sua passagem pela seleção (que iria contra a idéia de renovar) e tem uma situação já firmada verbalmente com o Palmeiras.
Muricy Ramalho também dispensa comentários quanto a sua qualidade. Independente de qualquer coisa foi campeão por onde passou sendo que na passagem pelo Internacional chegou ao vice do Brasileirão, que foi conquistado pelo próprio nos três anos seguintes pelo São Paulo. Mas analisando friamente suas características, será que ele condiz com aquilo que é esperado pelos brasileiros na Seleção? Será que Muricy daria a alegria e a ofensividade que julgamos como ideal?
Mesmo caso do atual técnico do Fluminense, temos com o treinador do Timão, Mano Menezes. Gaúcho, assim como o Dunga, ele traz como uma das virtudes a disciplina total e seriedade o bastante para a realização do seu trabalho. Mas se diferencia do agora ex-técnico da seleção por já ter não apenas experiências, como conquistas no cargo de técnico. Já ganhou competições nacionais por Grêmio e Corinthians. Mas a pólvora que parece ter sido descoberta após os fracassos de 2006 e 2010 é que o certo seria um meio termo entre exigência e liberdade. O gaúcho e sério Mano Menezes seria o nome certo?
Resta então o nome que é a preferência do “Futebol, Música, Etc”. Leonardo é jovem e bem articulado. Traria a representação da juventude, da necessária renovação que é o desejo do manda-chuva do futebol brasileiro. Tudo bem que suas experiências são mínimas, sendo técnico somente do Milan sem nenhuma conquista. Mas antes disso ele tem toda uma vivência no meio do futebol europeu como dirigente do rubro-negro italiano. E no momento, é importante o time do Brasil ser comandado por “alguém da Europa”, além de, nesse pouco tempo no cargo de treinador, ele já ter demonstrado que sua proposta de jogo é pra frente, ofensiva, ataque. Poderia não ganhar a Copa a ser realizada em território tupiniquim, mas agradaria a muitos, o que parece ser importante, pelo menos do ponto de vista político.
Enfim, as cartas estão lançadas na mesa. E você, caro leitor, tem preferência por qual nome?
2 comentários:
O Felipão ainda é meu preferido para comandar a seleção. Ele deu certo em 2002, porque não daria em 2014? O que poderia melar, é sua situação com o Palmeiras, já que tem pré-contrato assinado.
Mano Meneses é o que eu tenho mais rejeição, ele é gaúcho, estilo Dunga, que foi criticado muitas vezes durante os seus quatro anos de comando. Repetir uma provável relação com a imprensa como foi na era Dunga é melhor ser evitado.
O Muricy tem suas qualidades, mas tem o seu jeito durão de ser, não acho bom.
Sobre o Leonardo, acho um cara ainda sem experiência para dirigir a seleção. Não acompanhei muito no camp. italiano, e não posso falar sobre sua disposição tática, se é ofensiva, ou não.
Abraço.
André Peixoto (Peixe)
Acho que o Leronarod seria uma aposta assim como foi o Dunga.
Alguém mais experiente seria uma boa. Muricy e Paulo Autori são meus favoritos.
Abraço!
http://porforadogramado.blogspot.com/
Postar um comentário