A bandeira da Espanha até pode ter a cor amarela com destaque, no centro. O time até pode ter essa fama, de ser sempre bom, porém nunca chegar à decisão por sucumbir antes disso.
Mas especificamente nessa Copa do Mundo, a cor que se sobressaiu da bandeira espanhola foi o vermelho. O vermelho que fica na beirada da bandeira. O vermelho que pode significar sangue, gana de vencer, vontade de conquista.
E especialmente nessa semifinal, contra a Alemanha, tivemos Carlos Puyol que, literalmente, voou na cobrança de escanteio cobrado por Xavi e colocou, com méritos, La Fúria na final do Mundial.
Nada a criticar do time alemão no torneio. Talvez nessa batalha, onde por respeitar exageradamente seu adversário, jogou demasiadamente na defesa e acreditou demais no seu poder de contra-ataque que para dar certo, seria necessário enfrentar um time desarticulado, o que não foi o caso dos espanhóis.
E ficou claro que uma marcação mais dura em cima de Özil (ou Oezil para o quase sem voz, Galvão Bueno) anula boa parte do poderio ofensivo dos germânicos. Com tanta badalação, tanta observação, tanto estudo e tanta análise, enfim as jogadas do time de Joachim Low ficaram manjadas.
Parabéns, Vicente Del Bosque! Parabéns, Espanha!
Mas especificamente nessa Copa do Mundo, a cor que se sobressaiu da bandeira espanhola foi o vermelho. O vermelho que fica na beirada da bandeira. O vermelho que pode significar sangue, gana de vencer, vontade de conquista.
E especialmente nessa semifinal, contra a Alemanha, tivemos Carlos Puyol que, literalmente, voou na cobrança de escanteio cobrado por Xavi e colocou, com méritos, La Fúria na final do Mundial.
Nada a criticar do time alemão no torneio. Talvez nessa batalha, onde por respeitar exageradamente seu adversário, jogou demasiadamente na defesa e acreditou demais no seu poder de contra-ataque que para dar certo, seria necessário enfrentar um time desarticulado, o que não foi o caso dos espanhóis.
E ficou claro que uma marcação mais dura em cima de Özil (ou Oezil para o quase sem voz, Galvão Bueno) anula boa parte do poderio ofensivo dos germânicos. Com tanta badalação, tanta observação, tanto estudo e tanta análise, enfim as jogadas do time de Joachim Low ficaram manjadas.
Parabéns, Vicente Del Bosque! Parabéns, Espanha!
Um comentário:
Quem perder nessa final entre Holanda e Espanha poderá ser rotulada mais uma vez como "amarelão".
Acredito mais na Holanda, quem tem Robben e Snjeider em grande fase. Porém a Espanha passou com méritos pela favorita Alemanha e merece respeito.
Jogão promete.
Peixe
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