Por Wilson Hebert
Não há um leque tão grande de nomes disponíveis no mercado. Não há tempo para esperar que algum técnico gabaritado que está empregado, perca seu emprego. Também não há mais espaço para apostas em interinos. O Flamengo precisa, de uma vez por todas, por um ponto final nessa questão e contratar um técnico efetivamente.
De acordo com essa situação, o blog Futebol & Variedades tem uma humilde, porém fundamentada sugestão a fazer ao diretor de futebol Zico: Waldemar Lemos.
Antes de dirigir as Seleções Brasileiras sub-17, sub-20 e sub-23 o irmão de Oswaldo de Oliveira iniciou sua carreira de treinador no Mesquita, clube do interior do Rio de Janeiro, no ano de 1983. Outras experiências no Campeonato Carioca foram a frente do São Cristovam e do Goytacaz.
Um momento marcante na sua carreira foi ao dirigir o time B do Fluminense no polêmico Cariocão de 2002, que também foi denominado de Caixão, em referência ao presidente da Federação, que quando vivo tinha a alcunha de Caixa D’Água.
Waldemar também comandou equipes fora do Estado. Em 2006, foi técnico do Figueirense, deixando o time de Santa Catarina em sétimo lugar ao final do Brasileirão. Outros trabalhos foram realizados a frente do Paulista e do Jundiaí, além de ter passagens também no futebol jamaicano e sul-coreano.
De fato o currículo de Waldemar Lemos pode não passar uma impressão tão positiva, de um profissional vencedor como carece o time Rubro-Negro. Porém, ao listarmos suas duas passagens pela Gávea, veremos que existe um bom histórico entre técnico e clube.
A primeira vez que assumiu o Mais Querido, foi em outubro de 2003, deixando de ser auxiliar para se tornar o treinador após seu irmão ser demitido do cargo. E, como é tradição no Fla, o “eterno interino” fez um bom trabalho e levou o time à oitava colocação. Pouco? Foi a melhor posição que o Mengo terminava em Campeonatos Brasileiro nos últimos seis anos.
Sua segunda passagem, mais recente, foi em 2006. Novamente Waldemar desempenhou um bom trabalho. Com um plantel limitado, formou uma equipe rápida e dinâmica e que se classificou para a final da Copa do Brasil. Mas Kleber Leite, então vice-presidente de futebol, se encantou com o trabalho de Ney Franco, técnico do Ipatinga, eliminado pelo Fla nas semifinais da Copa do Brasil e promoveu a troca dos profissionais.
Com a demissão de Rogério Lourenço, Zico deu fim ao segundo trabalho de treinador formado na Gávea consecutivo (Andrade foi o primeiro). Está na hora de recorrer a alguém que já possui uma carreira e experiência, além de conhecer o clube. Waldemar já começou dois bons trabalhos, mas que não teve a oportunidade de concluí-los. Quem sabe agora, que o significado de seriedade está sendo implantado no futebol do mais popular do país, Waldemar Lemos, enfim, possa mostrar seu valor. Aguardemos.
Não há um leque tão grande de nomes disponíveis no mercado. Não há tempo para esperar que algum técnico gabaritado que está empregado, perca seu emprego. Também não há mais espaço para apostas em interinos. O Flamengo precisa, de uma vez por todas, por um ponto final nessa questão e contratar um técnico efetivamente.
De acordo com essa situação, o blog Futebol & Variedades tem uma humilde, porém fundamentada sugestão a fazer ao diretor de futebol Zico: Waldemar Lemos.
Antes de dirigir as Seleções Brasileiras sub-17, sub-20 e sub-23 o irmão de Oswaldo de Oliveira iniciou sua carreira de treinador no Mesquita, clube do interior do Rio de Janeiro, no ano de 1983. Outras experiências no Campeonato Carioca foram a frente do São Cristovam e do Goytacaz.
Um momento marcante na sua carreira foi ao dirigir o time B do Fluminense no polêmico Cariocão de 2002, que também foi denominado de Caixão, em referência ao presidente da Federação, que quando vivo tinha a alcunha de Caixa D’Água.
Waldemar também comandou equipes fora do Estado. Em 2006, foi técnico do Figueirense, deixando o time de Santa Catarina em sétimo lugar ao final do Brasileirão. Outros trabalhos foram realizados a frente do Paulista e do Jundiaí, além de ter passagens também no futebol jamaicano e sul-coreano.
De fato o currículo de Waldemar Lemos pode não passar uma impressão tão positiva, de um profissional vencedor como carece o time Rubro-Negro. Porém, ao listarmos suas duas passagens pela Gávea, veremos que existe um bom histórico entre técnico e clube.
A primeira vez que assumiu o Mais Querido, foi em outubro de 2003, deixando de ser auxiliar para se tornar o treinador após seu irmão ser demitido do cargo. E, como é tradição no Fla, o “eterno interino” fez um bom trabalho e levou o time à oitava colocação. Pouco? Foi a melhor posição que o Mengo terminava em Campeonatos Brasileiro nos últimos seis anos.
Sua segunda passagem, mais recente, foi em 2006. Novamente Waldemar desempenhou um bom trabalho. Com um plantel limitado, formou uma equipe rápida e dinâmica e que se classificou para a final da Copa do Brasil. Mas Kleber Leite, então vice-presidente de futebol, se encantou com o trabalho de Ney Franco, técnico do Ipatinga, eliminado pelo Fla nas semifinais da Copa do Brasil e promoveu a troca dos profissionais.
Com a demissão de Rogério Lourenço, Zico deu fim ao segundo trabalho de treinador formado na Gávea consecutivo (Andrade foi o primeiro). Está na hora de recorrer a alguém que já possui uma carreira e experiência, além de conhecer o clube. Waldemar já começou dois bons trabalhos, mas que não teve a oportunidade de concluí-los. Quem sabe agora, que o significado de seriedade está sendo implantado no futebol do mais popular do país, Waldemar Lemos, enfim, possa mostrar seu valor. Aguardemos.
Um comentário:
Não vejo esse nome como o ideal, o time do Flamengo precisa de um técnico vencedor, e o Waldemar só tem boas passagens, nada mais.
Abs
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