Joel Santana. Um sujeito que nos oferece alegria só de nos depararmos com suas entrevistas (ainda mais se lembrarmos dos seus cômicos momentos de “experimentação” do inglês). Botafogo. Uma equipe que ultimamente, a nível nacional, tem se representado insignificante. Mas nesse ano de 2010, tudo parece que vai ser diferente.
É bem verdade que no Campeonato Brasileiro de 2007, o Glorioso Alvinegro do Rio de Janeiro também dava esse fio de esperança ao seu torcedor. Chegou a alcançar a primeira colocação na tabela e liderar a competição durante um período o bastante para ser comentado como possível candidato ao título. Quando a torcida se acostumava com tal condição – em pleno sistema de pontos corridos! – eis que nasceu mais um verbo futebolístico: o time botafogueou, perdendo para o São Paulo no Maracanã, o que culminou numa queda brutal. Nem Libertadores foi possível.
Mas aí entra a figura do folclórico, engraçado, simpático e, sobretudo, treinador Joel Santana. Poderíamos substituir a palavra “treinador” por uma outra muito ligada a Joel: papai. É assim que ele administra seus jogadores. Foi assim que tirou o Flamengo da zona de rebaixamento e levou até a classificação para a Libertadores, no mesmo ano em que o Bota liderou e depois derrapou.
Foi assim que, nesse ano, sagrou-se campeão carioca pelo time de General Severiano frente a ninguém menos que o time da Gávea. Foi assim que o derrotado dessa final quis, a todo custo, levá-lo de volta. Mas o momento era (como ainda é) botafoguense.
Mas seria muito pouco creditar a chegada ao G4 apenas ao técnico. Existe um time, com nomes respeitáveis. Pode não ser uma constelação, como pretendia o Corinthians no início do ano. Pode também não ser um seleiro de jovens craques, como o Santos campeão da Copa do Brasil. Mas é um setor ofensivo que conta com Maicosuel, Jóbson, Caio, Herrera, El Loco Abreu...
Pouco? Quais e quantos times da Série A contam com uma força do meio pra frente superior?
Superestimação? O Botafogo de Futebol e Regatas venceu o Atlético-GO por 2x0, em Goiânia. Com isso, terminou a 14ª rodada em quarto lugar.
Talvez não venha a ser campeão, até porque o Fluminense está à frente, não só na tabela, mas tecnicamente. Entretanto, todo cuidado com o alvinegro carioca é pouco.
É bem verdade que no Campeonato Brasileiro de 2007, o Glorioso Alvinegro do Rio de Janeiro também dava esse fio de esperança ao seu torcedor. Chegou a alcançar a primeira colocação na tabela e liderar a competição durante um período o bastante para ser comentado como possível candidato ao título. Quando a torcida se acostumava com tal condição – em pleno sistema de pontos corridos! – eis que nasceu mais um verbo futebolístico: o time botafogueou, perdendo para o São Paulo no Maracanã, o que culminou numa queda brutal. Nem Libertadores foi possível.
Mas aí entra a figura do folclórico, engraçado, simpático e, sobretudo, treinador Joel Santana. Poderíamos substituir a palavra “treinador” por uma outra muito ligada a Joel: papai. É assim que ele administra seus jogadores. Foi assim que tirou o Flamengo da zona de rebaixamento e levou até a classificação para a Libertadores, no mesmo ano em que o Bota liderou e depois derrapou.
Foi assim que, nesse ano, sagrou-se campeão carioca pelo time de General Severiano frente a ninguém menos que o time da Gávea. Foi assim que o derrotado dessa final quis, a todo custo, levá-lo de volta. Mas o momento era (como ainda é) botafoguense.
Mas seria muito pouco creditar a chegada ao G4 apenas ao técnico. Existe um time, com nomes respeitáveis. Pode não ser uma constelação, como pretendia o Corinthians no início do ano. Pode também não ser um seleiro de jovens craques, como o Santos campeão da Copa do Brasil. Mas é um setor ofensivo que conta com Maicosuel, Jóbson, Caio, Herrera, El Loco Abreu...
Pouco? Quais e quantos times da Série A contam com uma força do meio pra frente superior?
Superestimação? O Botafogo de Futebol e Regatas venceu o Atlético-GO por 2x0, em Goiânia. Com isso, terminou a 14ª rodada em quarto lugar.
Talvez não venha a ser campeão, até porque o Fluminense está à frente, não só na tabela, mas tecnicamente. Entretanto, todo cuidado com o alvinegro carioca é pouco.
Um comentário:
O Botafogo de Joel está surpreendendo todo mundo. Diferente dos últimos anos, o time da estrela solitária está bem, como você disse, tem um setor ofensivo fortíssimo.
Não acredito em muita coisa para o Fogão não, pelo menos por enquanto.
Abraço.
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