Show de abertura? Músicas nunca antes escutadas alternando-se com outras escutadas a todo momento? A televisão sequer foi tocada quinta-feira à tarde. Afazeres mais importantes tiveram a devida atenção. Tudo bem que não havia o direito de escolha...
Mas hoje, sexta-feira, com a primeira partida, bola rolando, seleções a postos e estádio lotado (e, diga-se de passagem, número de torcedores com a exatidão da capacidade. Aprende, Brasil!), aí sim, valeu a pena o sacrifício. Foi válido parar na praça de alimentação de um shopping, com vários outros jovens de costa para os telões (pra muita gente a Copa só começa quando o Brasil entra em campo), conversando, fazendo barulho e passando toda hora na frente, para, pelo menos, acompanhar o que foi, de fato, o pontapé inicial do mais grandioso evento esportivo do planeta.
O México já entrou para a história do primeiro Mundial em solo africano logo assim que a partida começou. Javier Aguirre confirmou seu ato de coragem. Convocar já foi meio questionável. Mas pior ainda foi colocar durante a partida, no lugar de Vela, o jogador Blanco, de 37 anos. A sua idade até poderia não ser problema. Mas ele não está mais jogando o que já foi capaz de jogar em outrora. O time mexicano não é dos piores, pelo contrário. Porém, entra no seleto grupo de seleções que podem se complicar graças às pardalices do seu comandante.
Do outro lado, os donos de casa. Os erros de posicionamento da defesa da equipe comandada pelo bravo Carlos Alberto Parreira acabaram sendo compensados. Primeiro porque seu time abriu o placar com Tshabalala, algo tão surpreendente pelo que se desenhou no primeiro tempo quando o nome do autor do gol. E consequentemente, a compensação pela festa, só de estar acontecendo a Copa na África do Sul, mais ainda por ter sua seleção em campo, e multiplicada por ter o gostinho da vitória, mesmo que por alguns instantes. Rafa Marquez, pelo México, deu números finais ao jogo. Mas as vuvuzelas não se calaram.
É isso, amigos. A Copa mais “diferente” de todas começou. Ainda teremos muitos momentos memoráveis pela frente...
Mas hoje, sexta-feira, com a primeira partida, bola rolando, seleções a postos e estádio lotado (e, diga-se de passagem, número de torcedores com a exatidão da capacidade. Aprende, Brasil!), aí sim, valeu a pena o sacrifício. Foi válido parar na praça de alimentação de um shopping, com vários outros jovens de costa para os telões (pra muita gente a Copa só começa quando o Brasil entra em campo), conversando, fazendo barulho e passando toda hora na frente, para, pelo menos, acompanhar o que foi, de fato, o pontapé inicial do mais grandioso evento esportivo do planeta.
O México já entrou para a história do primeiro Mundial em solo africano logo assim que a partida começou. Javier Aguirre confirmou seu ato de coragem. Convocar já foi meio questionável. Mas pior ainda foi colocar durante a partida, no lugar de Vela, o jogador Blanco, de 37 anos. A sua idade até poderia não ser problema. Mas ele não está mais jogando o que já foi capaz de jogar em outrora. O time mexicano não é dos piores, pelo contrário. Porém, entra no seleto grupo de seleções que podem se complicar graças às pardalices do seu comandante.
Do outro lado, os donos de casa. Os erros de posicionamento da defesa da equipe comandada pelo bravo Carlos Alberto Parreira acabaram sendo compensados. Primeiro porque seu time abriu o placar com Tshabalala, algo tão surpreendente pelo que se desenhou no primeiro tempo quando o nome do autor do gol. E consequentemente, a compensação pela festa, só de estar acontecendo a Copa na África do Sul, mais ainda por ter sua seleção em campo, e multiplicada por ter o gostinho da vitória, mesmo que por alguns instantes. Rafa Marquez, pelo México, deu números finais ao jogo. Mas as vuvuzelas não se calaram.
É isso, amigos. A Copa mais “diferente” de todas começou. Ainda teremos muitos momentos memoráveis pela frente...
Um comentário:
Vale o sacrifício. Assisti os 20 primeiros minutos na escola pelo celular de um colega dividido por 4 caras, e os outros 26 na Tv do pátio da escola. Corri pra casa no intervalo e assisti o segundo tempo em casa...
kkkkkk
Copa é isso
emoção
sacrifício
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