Não temos que comemorar pelo resultado, pelos três pontos, por ter vencido. Isso não é “pontos corridos” onde só o fato de conquistar a pontuação máxima de uma partida já é o importante. Tem que olhar na frente. É preciso enxergar que os próximos dois adversários (Costa do Marfim e Portugal, na ordem) são infinitamente superiores a Coréia do Norte. A vitória foi cumprir com uma obrigação e o desempenho serve, apenas, para ligar o sinal de alerta.
Kaká, o encarregado por dar mobilidade e criação ao meio-campo, nada fez. Não foi bem nos amistosos pré-Copa (citar o nome das seleções dessas partidas é inútil) e foi mais ausente do que presente no primeiro jogo do Mundial. Se ele jogar mal o primeiro tempo do segundo jogo, tem que arriscar, tem que tirá-lo. Não é apenas questão de um dia infeliz, é falta de sequência, de preparo. Podemos até esperar que ele adquira tudo isso, mas não podemos esperar mesmo que isso nos traga a eliminação.
E temos que parar de dar desculpas esfarrapadas. Dane-se se os norte-coreanos jogam atrás, trancam tudo, não permitem a entrada do ataque adversário. Essa não foi a única causa do jogo pífio da Seleção. A postura foi errada. O achar que o gol sairá a qualquer momento (o que, de fato, aconteceu) não pode servir como via de regra e estratégia contínua na progressão do torneio.
Olhemos a Alemanha. Massacrou a Austrália. Em momento algum mostraram alto grau de habilidade, elasticidade ou pirotecnia em suas jogadas. Chegaram dispostos a dominar o oponente e o fizeram. Toques rápidos, envolventes e o domínio da partida. Impuseram seu ritmo. Venceram por 4x0.
Outro exemplo é a Argentina. Contra a Nigéria, fizeram menos gols que o Brasil e mesmo não tomando, comprovaram possuir uma defesa que não chega ao nível da brasileira. Mesmo assim mostraram que seu ataque tem movimentação, criatividade e, principalmente, poder de penetração.
O magro resultado de 2x1, com gol do lateral direito Maicon e do meia Elano é o que menos importa. Se Luis Fabiano continua seu jejum, é um detalhe. Preocupante é a falta de ousadia, de vontade em arriscar, em ser objetivo. Isso não pode acontecer. Agora começou a Copa do Mundo. Temos que dar o nosso melhor!
Abaixo, o exemplo alemão de futebol objetivo:
Kaká, o encarregado por dar mobilidade e criação ao meio-campo, nada fez. Não foi bem nos amistosos pré-Copa (citar o nome das seleções dessas partidas é inútil) e foi mais ausente do que presente no primeiro jogo do Mundial. Se ele jogar mal o primeiro tempo do segundo jogo, tem que arriscar, tem que tirá-lo. Não é apenas questão de um dia infeliz, é falta de sequência, de preparo. Podemos até esperar que ele adquira tudo isso, mas não podemos esperar mesmo que isso nos traga a eliminação.
E temos que parar de dar desculpas esfarrapadas. Dane-se se os norte-coreanos jogam atrás, trancam tudo, não permitem a entrada do ataque adversário. Essa não foi a única causa do jogo pífio da Seleção. A postura foi errada. O achar que o gol sairá a qualquer momento (o que, de fato, aconteceu) não pode servir como via de regra e estratégia contínua na progressão do torneio.
Olhemos a Alemanha. Massacrou a Austrália. Em momento algum mostraram alto grau de habilidade, elasticidade ou pirotecnia em suas jogadas. Chegaram dispostos a dominar o oponente e o fizeram. Toques rápidos, envolventes e o domínio da partida. Impuseram seu ritmo. Venceram por 4x0.
Outro exemplo é a Argentina. Contra a Nigéria, fizeram menos gols que o Brasil e mesmo não tomando, comprovaram possuir uma defesa que não chega ao nível da brasileira. Mesmo assim mostraram que seu ataque tem movimentação, criatividade e, principalmente, poder de penetração.
O magro resultado de 2x1, com gol do lateral direito Maicon e do meia Elano é o que menos importa. Se Luis Fabiano continua seu jejum, é um detalhe. Preocupante é a falta de ousadia, de vontade em arriscar, em ser objetivo. Isso não pode acontecer. Agora começou a Copa do Mundo. Temos que dar o nosso melhor!
Abaixo, o exemplo alemão de futebol objetivo:
Um comentário:
o resultado está muito aquém de uma seleção pentacampeã...muita coisa precisa mudar para avançar a fase seguinte, a começar pela postura dentro de campo....e o Dunga que abriu mão de levar um armador pra substituir o Kaká, deve estar desesperado depois da partida de hoje, mas é claro que ele nunca vai admitir isso...
abraço!!
Postar um comentário