Que o resultado de 1x0 para a Suíça contra a Espanha não foi normal, é óbvio. É óbvio também que La Fúria pode render muito mais do que rendeu. Mesmo apresentando características interessantes, como a de manter o jogo quase o tempo todo no campo de ataque, encurralando o adversário para trás, fato que ficou bem visível no final do jogo.
Por mais que muita gente discorde, a situação de espanhóis e brasileiros, nessa Copa do Mundo, está muito próxima. Quem está se voltando contra o Brasil por não concordar com a forma que o trabalho vem sendo feito, torce o nariz e diz que a vitória magra frente a Coréia do Norte é retrato de um time “medíocre” formado por Dunga. Seguindo essa linha, exalta os rivais e, claro, enche mais ainda a bola da Espanha, favorita que é.
Por outro lado, os que se ofendem com isso e defendem, a todo custo, os “Dunga Boy’s” dizem que o 2x1 dessa terça-feira foi normal, visto que os norte-coreanos se retrancaram e que os tupiniquins ainda não sabem enfrentar times assim. Mas com relação a Espanha, até comemoraram e disseram que os verdadeiros favoritos, podem não ser tão favoritos assim.
Mas pensemos. Desde quando o futebol é uma ciência exata? Nunca. Desde quando a estréia condiz exatamente com o que vai ser cada time na sequência do campeonato? Também não é assim.
A derrota para a Suíça não pode apagar toda a campanha pré-Copa dos espanhóis. Foi a melhor campanha nas eliminatórias mais difíceis do mundo. Campeã da Eurocopa. Quantidade absurda de jogos sem perder. E tudo isso balanceado com um futebol vistoso.
E o Brasil? Esse time “medíocre” que venceu apenas por 2x1 a “seleção desconhecida” fez a melhor campanha da segunda eliminatória mais difícil. Foi campeão da Copa América, da Copa das Confederações. E nada foi á toa. Mostrou-se uma equipe equilibrada, marcando uma boa quantidade de gols e tendo uma defesa pouco vazada.
Portanto, essa dupla continua sendo a maior favorita ao caneco. Mas, obviamente, é preciso que ambas não se contentem com pouco. Comandados de Dunga não podem ficar satisfeitos em terem vencido quem vencerem, pelo placar que venceram, encontrando a dificuldade que encontraram. E os comandados de Vicente Del Bosque não podem achar que permanecer no campo de ataque já é o bastante, chutar em grande quantidade está bom, visto que há uma deficiência nas finalizações.
Por mais que muita gente discorde, a situação de espanhóis e brasileiros, nessa Copa do Mundo, está muito próxima. Quem está se voltando contra o Brasil por não concordar com a forma que o trabalho vem sendo feito, torce o nariz e diz que a vitória magra frente a Coréia do Norte é retrato de um time “medíocre” formado por Dunga. Seguindo essa linha, exalta os rivais e, claro, enche mais ainda a bola da Espanha, favorita que é.
Por outro lado, os que se ofendem com isso e defendem, a todo custo, os “Dunga Boy’s” dizem que o 2x1 dessa terça-feira foi normal, visto que os norte-coreanos se retrancaram e que os tupiniquins ainda não sabem enfrentar times assim. Mas com relação a Espanha, até comemoraram e disseram que os verdadeiros favoritos, podem não ser tão favoritos assim.
Mas pensemos. Desde quando o futebol é uma ciência exata? Nunca. Desde quando a estréia condiz exatamente com o que vai ser cada time na sequência do campeonato? Também não é assim.
A derrota para a Suíça não pode apagar toda a campanha pré-Copa dos espanhóis. Foi a melhor campanha nas eliminatórias mais difíceis do mundo. Campeã da Eurocopa. Quantidade absurda de jogos sem perder. E tudo isso balanceado com um futebol vistoso.
E o Brasil? Esse time “medíocre” que venceu apenas por 2x1 a “seleção desconhecida” fez a melhor campanha da segunda eliminatória mais difícil. Foi campeão da Copa América, da Copa das Confederações. E nada foi á toa. Mostrou-se uma equipe equilibrada, marcando uma boa quantidade de gols e tendo uma defesa pouco vazada.
Portanto, essa dupla continua sendo a maior favorita ao caneco. Mas, obviamente, é preciso que ambas não se contentem com pouco. Comandados de Dunga não podem ficar satisfeitos em terem vencido quem vencerem, pelo placar que venceram, encontrando a dificuldade que encontraram. E os comandados de Vicente Del Bosque não podem achar que permanecer no campo de ataque já é o bastante, chutar em grande quantidade está bom, visto que há uma deficiência nas finalizações.
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