Por Wilson Hebert
Essa segunda-feira retratou um Rio de Janeiro com uma tonalidade diferente. O branco, o verde e o grená estiveram em alta. Fosse em camisas, em bandeirões pendurados nas janelas, nas varandas, nos capôs de carro etc. Não que seja algo fora do comum na cidade. Mas normalmente quando isso acontece, é porque algum time do Rio foi campeão do Estadual. Dessa vez, não. Assim como em 2009, trata-se de um título brasileiro. Muito bom para um futebol fadado ao fracasso, a bagunça e ao antiprofissionalismo até bem pouco tempo.
O torcedor do Fluminense está sorrindo à toa, zoando com vascaínos, botafoguenses e, principalmente, os flamenguistas, quase rebaixados à Segunda Divisão do ano que vem. Porém, mas do que isso. Em meio a falta de ídolos que o futebol brasileiro vive atualmente e a ausência de craques em gramados tupiniquins, o Flu tem algo que os outros times não tem: Conca. O cara não é apenas craque, ele é O Cara. Não dá para cansar de elogiá-lo. Quem nos últimos 10 anos mostrou tanta vontade por essas bandas? O armador tricolor jogou TODAS as partidas. Se isso é raro acontecer com goleiro, imagina com jogador de linha?...
Outro que também não pode ficar esquecido é o técnico Muricy Ramalho. Se ele é rabugento, mal humorado, pouco simpático a piadinhas forçadas, nada importa. O cara é competente. Exerce com brilhantismo aquilo que lhe é cabido. Nos últimos cinco anos, QUATRO títulos do Campeonato Brasileiro. Não se deve pedir que se espelhem nele. Deve-se exigir que aprendam as lições com o doutorado em títulos por pontos corridos.
Se esses dois continuarem no Fluminense, óbvio que não poderemos afirmar que virá outro título por aí... Mas vão dar trabalho. Enquanto isso o hino do clube toca incansavelmente no Rio de Janeiro, que veste as três cores que traduzem tradição. Mas o hino tocou tanto, mas tanto, que até no silêncio eu tenho a impressão de estar ouvindo. Mas que seja... Quem espera sempre alcança!
Essa segunda-feira retratou um Rio de Janeiro com uma tonalidade diferente. O branco, o verde e o grená estiveram em alta. Fosse em camisas, em bandeirões pendurados nas janelas, nas varandas, nos capôs de carro etc. Não que seja algo fora do comum na cidade. Mas normalmente quando isso acontece, é porque algum time do Rio foi campeão do Estadual. Dessa vez, não. Assim como em 2009, trata-se de um título brasileiro. Muito bom para um futebol fadado ao fracasso, a bagunça e ao antiprofissionalismo até bem pouco tempo.
O torcedor do Fluminense está sorrindo à toa, zoando com vascaínos, botafoguenses e, principalmente, os flamenguistas, quase rebaixados à Segunda Divisão do ano que vem. Porém, mas do que isso. Em meio a falta de ídolos que o futebol brasileiro vive atualmente e a ausência de craques em gramados tupiniquins, o Flu tem algo que os outros times não tem: Conca. O cara não é apenas craque, ele é O Cara. Não dá para cansar de elogiá-lo. Quem nos últimos 10 anos mostrou tanta vontade por essas bandas? O armador tricolor jogou TODAS as partidas. Se isso é raro acontecer com goleiro, imagina com jogador de linha?...
Outro que também não pode ficar esquecido é o técnico Muricy Ramalho. Se ele é rabugento, mal humorado, pouco simpático a piadinhas forçadas, nada importa. O cara é competente. Exerce com brilhantismo aquilo que lhe é cabido. Nos últimos cinco anos, QUATRO títulos do Campeonato Brasileiro. Não se deve pedir que se espelhem nele. Deve-se exigir que aprendam as lições com o doutorado em títulos por pontos corridos.
Se esses dois continuarem no Fluminense, óbvio que não poderemos afirmar que virá outro título por aí... Mas vão dar trabalho. Enquanto isso o hino do clube toca incansavelmente no Rio de Janeiro, que veste as três cores que traduzem tradição. Mas o hino tocou tanto, mas tanto, que até no silêncio eu tenho a impressão de estar ouvindo. Mas que seja... Quem espera sempre alcança!
Um comentário:
Você foi indicado ao Prêmio Blogueiro Show. Dá uma olhada lá no blog.
Parabéns!
Abração,
Luís - @luisfbarreiros
porforadogramado.blogspot.com
Postar um comentário