Primeiro venho esclarecer que nesses últimos quatro dias, realmente ficou muito complicado para que eu estivesse atualizando o blog. A ausência das postagens não foi em vão. E mesmo não me sentindo bem, quero comentar sobre a quinta volta de Renato Gaúcho ao comando do Fluminense.
Quem acompanha o "Futebol, Música e Etc" há algum tempo, sabe bem a posição do blog em relação à atual diretoria Tricolor, que abertamente enverga toda a instituição para os desejos e interesses do seu patrocinador. Hoje temos essa empresa como líder nacional na venda de plano de saúdes e o Flu passando por uma dificuldade. Não falta dinheiro, muito pelo contrário, mas falta competência, organização, planejamento e, sobretudo, moral. Aliás, poderíamos aplicar a falta dessas necessidades nos três clubes cariocas que frequentam a série A, mas a situação daquele sediado nas Laranjeiras, sem dúvida, está num nível caótico.
Não é mais preciso falar sobre os erros, um atrás do outro, na hora de contratar jogador. Não é à toa que se gasta um dinheiro incrível, contratando gente de renome, mas que costumeiramente, nos últimos anos, não vem dando certo. Para refrescar a memória do nosso leitor, vamos a um fato crucial: a parceria entre Fluminense e Unimed foi sacramentada em agosto de 2002. De lá pra cá, foram duas conquistas, o Campeonato Carioca de 2005 e a Copa do Brasil de 2007. Em agosto desse ano, esse casamento fará sete anos. Muito dinheiro já transitou nesse meio, porém títulos...
Mas existe outro fato marcante nessa história toda. Um fato recente. A perda da Libertadores no ano passado para a LDU, quando o Flu era comandando por ninguém menos que Renato Gaúcho. Nem vale a pena entrar no mérito das barbaridades que ele disse à época achando que estaria ajudando. Mas fato é, que a sua equipe, que ele julgava como potente, não apresentava nenhum padrão tático, nenhuma arrumação e nenhuma organização. Em alguns momentos a impressão que se tinha, era que nem os laterais (ou alas, dependendo da situação do jogo) sabiam direito o que era pra ser feito.
Mas claro, na hora da vitória, lá ia o técnico super star, com seus óculos escuros, dar uma entrevista se vangloriando da conquista dentro de campo. Assim foi contra o São Paulo nos 3x1 no Maracanã pela Libertadores, onde sem dúvida alguma as maiores virtudes daquela partida foram a garra e força de vontade dos seus jogadores, mas o Renatão se exaltou pela classificação, claro.
E essa será a soma daqui pra frente. Um técnico que se acha, mas que não possui tanta competência assim como imagina, e uma diretoria sem controle algum de nada, já que quem manda lá dentro é o patrocinador.
No final das contas, o Fluminense chegará ao seu objetivo traçado hoje (bem modesto, por sinal) que é fugir da zona de rebaixamento. Mas se o torcedor Tricolor sonha em ver seu time apresentar uma evolução considerável, seja dentro ou fora de campo, certamente esse não é o momento.
[Foto: Globoesporte]
Quem acompanha o "Futebol, Música e Etc" há algum tempo, sabe bem a posição do blog em relação à atual diretoria Tricolor, que abertamente enverga toda a instituição para os desejos e interesses do seu patrocinador. Hoje temos essa empresa como líder nacional na venda de plano de saúdes e o Flu passando por uma dificuldade. Não falta dinheiro, muito pelo contrário, mas falta competência, organização, planejamento e, sobretudo, moral. Aliás, poderíamos aplicar a falta dessas necessidades nos três clubes cariocas que frequentam a série A, mas a situação daquele sediado nas Laranjeiras, sem dúvida, está num nível caótico.
Não é mais preciso falar sobre os erros, um atrás do outro, na hora de contratar jogador. Não é à toa que se gasta um dinheiro incrível, contratando gente de renome, mas que costumeiramente, nos últimos anos, não vem dando certo. Para refrescar a memória do nosso leitor, vamos a um fato crucial: a parceria entre Fluminense e Unimed foi sacramentada em agosto de 2002. De lá pra cá, foram duas conquistas, o Campeonato Carioca de 2005 e a Copa do Brasil de 2007. Em agosto desse ano, esse casamento fará sete anos. Muito dinheiro já transitou nesse meio, porém títulos...
Mas existe outro fato marcante nessa história toda. Um fato recente. A perda da Libertadores no ano passado para a LDU, quando o Flu era comandando por ninguém menos que Renato Gaúcho. Nem vale a pena entrar no mérito das barbaridades que ele disse à época achando que estaria ajudando. Mas fato é, que a sua equipe, que ele julgava como potente, não apresentava nenhum padrão tático, nenhuma arrumação e nenhuma organização. Em alguns momentos a impressão que se tinha, era que nem os laterais (ou alas, dependendo da situação do jogo) sabiam direito o que era pra ser feito.
Mas claro, na hora da vitória, lá ia o técnico super star, com seus óculos escuros, dar uma entrevista se vangloriando da conquista dentro de campo. Assim foi contra o São Paulo nos 3x1 no Maracanã pela Libertadores, onde sem dúvida alguma as maiores virtudes daquela partida foram a garra e força de vontade dos seus jogadores, mas o Renatão se exaltou pela classificação, claro.
E essa será a soma daqui pra frente. Um técnico que se acha, mas que não possui tanta competência assim como imagina, e uma diretoria sem controle algum de nada, já que quem manda lá dentro é o patrocinador.
No final das contas, o Fluminense chegará ao seu objetivo traçado hoje (bem modesto, por sinal) que é fugir da zona de rebaixamento. Mas se o torcedor Tricolor sonha em ver seu time apresentar uma evolução considerável, seja dentro ou fora de campo, certamente esse não é o momento.
[Foto: Globoesporte]
3 comentários:
a Unimed esbanja dinheiro no Fluminense, mas não consegue fazer o time engrenar!!! será porque eles investem mal o dinheiro ou porque o patrocinador interfere diretamente no vestiário???
abraço!!
Ele vai voltar mais humilde agora, pois ficou muito tempo na geladeira. MAs a situação do tricolor não vai melhorar enquanto não tiver uma administraça no clube e o patrocinador seja apenas o patrocinador e nada mais
Abços
Ok!
Valeu
Tomara que o coxa ganhe mesmo!
Depois vejas as fotos lá sim.
Abraços
Pedro
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