A Associação de Futebol Argentino (AFA) anunciou Maradona como novo técnico da seleção masculina. Literalmente, Deus está no comando. Carlos Bilardo será o auxiliar técnico.
Diego estará à frente, aparecendo e respondendo aos repórteres, emprestando sua imagem à seleção, e Bilardo (que é beeem mais experiente na função) fará todo o trabalho técnico e tático. Disso não resta dúvida, embora não seja abertamente afirmado pela AFA.
Minha contestação é na hora de tomar uma decisão mais séria, que leve em conta o relacionamento dos dois com algum jogador, e que Bilardo e Maradona se posicionem de forma contrária: prevalecerá a vontade do grande ídolo nacional, ou do profissional que realmente entende do trabalho? Isso certamente só saberemos no decorrer dessa experiência.
Mas deverá ser um trabalho menos árduo que no Brasil, por exemplo com Dunga, pois Maradona, a princípio, não deverá ser o responsável pela estruturação da equipe argentina, e na hora das críticas, provavelmente o grande ídolo será poupado e Bilardo, passará a ser o grande alvo dos repórteres. Mas “Dieguito” pode ter uma importante função na conversa com os atletas. Dá até pra imaginar como seriam os conselhos. Ao invés de “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço (ou fiz)” pode ser: “faça o que fiz dentro de campo, mas não faça o que eu fiz fora”.
A meu ver, seria mais coerente que os cargos oferecidos fossem exatamente ao contrário, pois é sabido que Maradona ainda está em ganho de experiência, e deveria assim ser o auxiliar técnico, e Bilardo será o técnico na prática, deveria ser também na teoria. Mas ficarei acompanhando essa nova experiência no futebol, que mesmo sendo manjada, não deixa de ser curiosa.
Diego estará à frente, aparecendo e respondendo aos repórteres, emprestando sua imagem à seleção, e Bilardo (que é beeem mais experiente na função) fará todo o trabalho técnico e tático. Disso não resta dúvida, embora não seja abertamente afirmado pela AFA.
Minha contestação é na hora de tomar uma decisão mais séria, que leve em conta o relacionamento dos dois com algum jogador, e que Bilardo e Maradona se posicionem de forma contrária: prevalecerá a vontade do grande ídolo nacional, ou do profissional que realmente entende do trabalho? Isso certamente só saberemos no decorrer dessa experiência.
Mas deverá ser um trabalho menos árduo que no Brasil, por exemplo com Dunga, pois Maradona, a princípio, não deverá ser o responsável pela estruturação da equipe argentina, e na hora das críticas, provavelmente o grande ídolo será poupado e Bilardo, passará a ser o grande alvo dos repórteres. Mas “Dieguito” pode ter uma importante função na conversa com os atletas. Dá até pra imaginar como seriam os conselhos. Ao invés de “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço (ou fiz)” pode ser: “faça o que fiz dentro de campo, mas não faça o que eu fiz fora”.
A meu ver, seria mais coerente que os cargos oferecidos fossem exatamente ao contrário, pois é sabido que Maradona ainda está em ganho de experiência, e deveria assim ser o auxiliar técnico, e Bilardo será o técnico na prática, deveria ser também na teoria. Mas ficarei acompanhando essa nova experiência no futebol, que mesmo sendo manjada, não deixa de ser curiosa.
Foto: Diário OLÉ
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2 comentários:
E aí, Wilson?
Já que você também é apaixonado por música, Maradona a frente da Argentina vai dar samba ou tango?
Sem querer ser pé frio, mas já sendo, acho que vai dar tango. Dos mais tristes....pra eles, claro.
Abrços!
diletra.blogspot.com
Pra mim, é uma grande piada. Ridicularizaram a seleção argentina.
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