Nesse post, trago um texto que foi postado no antigo endereço do “Futebol, Música e Etc”, quando o blog ainda era hospedado no UOL.
Saiba um pouco mais sobre o que foi o Rock In Rio 85abaixo:
Nunca, uma cidade no Brasil, havia recebido tantos astros da música internacional (ou melhor, do rock internacional), como naquele ano de 1985. Uma cidade foi idealizada no bairro Recreio dos Bandeirantes, na zona Oeste do Rio de Janeiro. Uma área de 250mil metros quadrados que ficara conhecida como a Cidade do Rock. Para nivelar o terreno, foram necessários 77 mil caminhões. Era de fato uma organização para algo grandioso, que entraria para a história. O palco, não poderia ser um simples palco. Era o maior do mundo já construído até então: com 5 mil metros quadrados de área. O local também contava com dois imensos fast foods, dois shopping centers com 50 lojas, dois centros de atendimento médico e uma grande infra-estrutura para atender a quase 1,5 milhão de pessoas - o equivalente a cinco Woodstocks - que freqüentaram o festival. Para a época, a iluminação trazia para a Cidade do Rock a última palavra em tecnologia. Todo o sistema funcionava ligado a dois computadores, o que resultou num fantástico movimento de luzes e cores. E tudo isto há 23 anos. Era energia suficiente para iluminar uma cidade de 180 mil habitantes. Aliás, foi no Rock in Rio I que, pela primeira vez num show de rock, a platéia foi iluminada. E foi um espetáculo à parte.
Uma expectativa se criava, pois normalmente esses astros não faziam shows em países da América Latina. Para muitos, era a primeira oportunidade de ver seus ídolos ao vivo.
Tudo isso se tornou possível graças à incansável batalha do empresário Roberto Medina (dono da empresa Artplan, criadora de inesquecíveis campanhas publicitária, como a da Caixa Econômica Federal, na qual se criou o slogan “Vem pra caixa você também!”). O empresário, literalmente moveu “mundos e fundos” para a realização do evento.
Inicialmente, ele reuniu um grupo de empresários e investidores em ações promocionais, para apresentar-lhes o projeto. Todos que participaram da reunião tiveram a mesma reação ao ouvir a idéia: deram risadas. Depois de ouvir por diversas vezes de todas as pessoas procuradas, sempre a mesma resposta: “não acredito que seja possível, os brasileiros não vão pagar o que um festival desse vale”, Medina foi tentar a sorte na Europa. A primeira personalidade a ter uma reação positiva ao tomar conhecimento do festival, foi ninguém menos que Ozzy Osbourne “O comedor de morcegos”. Isso já mudara toda a perspectiva da realização. Depois vieram outras apostas de pesos, o segundo a aceitar participar do projeto, foi a lendária banda inglesa Queen. Pronto, os dois maiores sucessos do rock europeu na época haviam confirmado presença. As noticias circulavam no Brasil e ainda havia gente desconfiada e que ainda não acreditava na façanha do publicitário.
Os empresários que haviam reagido em tom sarcástico na reunião que houve no Brasil antes da ida do publicitário à Europa, ligavam desesperadamente para a empresa de Roberto Medina. Todos queriam um contrato de publicidade o quanto antes. Esses empresários já se antecipavam e faziam programações com as seguintes escalações: Um dia com um big show de Ozzy, sendo aberto por uma ou duas bandas brasileiras e no outro dia aconteceria o mesmo com o Queen. Entretanto quando Medina voltou de viagem, ele trazia as seguintes confirmações de participações: além de Queen e Ozzy, já estavam confirmados, George Benson, James Taylor, Rod Stewart e Scorpions. Todos no mesmo festival. Aqueles empresários que haviam mudado de idéia, voltaram a se desesperar, rasgando todos os contratos feitos. Seriam necessários valores mais altos pela publicidade.
Logo depois confirmariam presença: Iron Maiden, AC/DC, Whitesnake, Nina Hagen, Yes e os brasileiros Erasmo Carlos, Ney Matogrosso, Gilberto Gil e Rita Lee. Depois com a decisão que o festival teria mais dias que o programado, outros músicos confirmaram presença.
Já com toda a repercussão que ganhava o evento, que entrava para a história antes mesmo de acontecer, outras empresas entraram na disputa pelo patrocínio do evento, inclusive a TV Globo, que garantiu exclusividade na transmissão, e direito de repasse para 60 países. (Sempre, né...). Daqueles empresários que inicialmente riram da realização do rock in rio, depois se arrependeram, apresentaram contratos que foram negados, por conterem valores “cômicos” para o patrocínio do grandioso evento.
Ganhava contornos de algo fabuloso não só para o Rio mais para todo país, já que muita gente sabia que aquele acontecimento faria o Brasil entrar de vez na rota de grandes shows musicais. Porém, nem tudo foi positivo, havia gente que não acreditava no sucesso, ou na realização. Chegaram ao absurdo de alertar o acontecimento de uma catástrofe profetizada por Nostradamus, em que dizia que milhares de jovens iriam morrer num evento. Mal sabiam que o Rock in Rio seria um sucesso internacional. Diante de todo aquele disse-me-disse que tomava conta dos bate-papos toda vez que se tocava no assunto, os organizadores tiveram a bela idéia de criar uma música para o evento. Veja abaixo a letra:
Todos numa direção
Uma só voz
Numa canção
Todos num só coração
Um céu de estrelas
Que a vida
Começasse agora
Que o mundo
Fosse nosso outra vez
Que a gente
Não parasse mais
De cantar
De sonhar
Que a vida
Começasse agora
Que o mundo
Fosse nosso de vez
Que a gente
Não parasse mais
De amar
De se dar
De viver
Ô Ô Ô Ôhh
Ô Ô Ô Ôhh
Ô Ô Ô Ôhh
Rock in Rioooh!!!
Os ingressos começaram a ser vendidos com uma enorme procura. Quando foram divulgados os dias e as escalações das bandas, as pessoas tiveram uma dúvida cruel para decidir: “Em qual dia irei? Pena que não poderei pagar para ir a todos...”. O festival ocorreu com a seguinte escalação:
Sexta, 11 de Janeiro:
Ney Matogrosso, Erasmo Carlos, Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Whitesnake, Iron Maiden e Queen.
Sábado, 12 de Janeiro:
Gil, Ivans Lins, Elba Ramalho, James Taylor, Al Jarreau e George Benson.
Domingo, 13 de Janeiro:
Blitz, Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Rod Stewart, Nina Hagen e Go-Go's.
Segunda, 14 de Janeiro:
Moraes Moreira, Alceu Valença, James Taylor e George Benson.
Terça, 15 de Janeiro:
Eduardo Dusek, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, Barão Vermelho, Scorpions e AC/DC
Quarta, 16 de Janeiro:
Morais Moreira, Rita Lee, Paralamas dos Sucessos, Rod Stewart e Ozzy Osbourne.
Quinta, 17 de Janeiro:
Elba Ramalho, Alceu Valença, Al Jarreau e Yes.
Sexta, 18 de Janeiro:
Lulu Santos, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, Eduardo Dusek, B52's, GoGo's e Queen.
Sábado, 19 de Janeiro:
Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Ozzy Osbourne, AC/DC , Whitesnake e Scorpions.
Domingo, 20 de Janeiro:
Barão Vermelho, Erasmo, Blitz, Nina Hagen e Yes.
Também se obteve números fantásticos no que diz respeito a consumo: Durante os 10 dias do evento foram consumidos: 1.600.000 litros de bebidas em 4 milhões de copos, 900.000 sanduíches, 7.500 quilos de macarrão, 500.000 pedaços de pizza e 800 quilos de gel para cabelo. A rede norteamericana de fast food, Mc Donald's, vendeu - num só dia - 58 mil hamburgers e entrou para o Guiness Book of Records. Este ainda é o seu recorde de vendas até hoje. Na época do festival, foram vendidas 1.900.000 camisas do evento em todo o país.
No dia 11 de Janeiro de 1985, quando a Cidade do Rock abriu os seus portões para receber 1.380 mil pessoas, ninguém imaginava que o sonho idealizado por Roberto Medina se transformaria no maior evento de rock de todos os tempos. Pela sua organização impecável, pelo seu altíssimo astral, pelo cuidado com que foi realizado nos mínimos detalhes: da construção da Cidade do Rock às grandes bandas internacionais. Mais que um simples festival de rock, o Rock in Rio I, além de colocar o Brasil na rota dos grandes espetáculos internacionais, mostrou que a harmonia era possível. Foram 10 dias, 90 horas, 5.400 minutos de muita música e muita emoção. "Todos numa direção, uma só voz, uma canção", como diz a música tema do evento.
Hoje o festival tem outra sede: Madrid. Pela primeira vez a capital espanhola receberá um evento desse porte. Acredito que os empresários espanhóis não riram de Medina, ao tomar conhecimento do mega evento. Lisboa também já sediou o festival.
Aqui no Brasil, só nos resta ter saudades, da época em que saímos de casa, (na verdade tenho saudades de uma época em que eu nem era nascido. Se é que é possível...) para ver várias bandas importantes no mesmo palco. Com tudo o que já vi sobre o Rock in Rio, posso afirmar: dificilmente o país organizará algo melhor em termos de acontecimentos musicais.
Deixe esse post melhor. Faça um comentário.
Saiba um pouco mais sobre o que foi o Rock In Rio 85abaixo:
Nunca, uma cidade no Brasil, havia recebido tantos astros da música internacional (ou melhor, do rock internacional), como naquele ano de 1985. Uma cidade foi idealizada no bairro Recreio dos Bandeirantes, na zona Oeste do Rio de Janeiro. Uma área de 250mil metros quadrados que ficara conhecida como a Cidade do Rock. Para nivelar o terreno, foram necessários 77 mil caminhões. Era de fato uma organização para algo grandioso, que entraria para a história. O palco, não poderia ser um simples palco. Era o maior do mundo já construído até então: com 5 mil metros quadrados de área. O local também contava com dois imensos fast foods, dois shopping centers com 50 lojas, dois centros de atendimento médico e uma grande infra-estrutura para atender a quase 1,5 milhão de pessoas - o equivalente a cinco Woodstocks - que freqüentaram o festival. Para a época, a iluminação trazia para a Cidade do Rock a última palavra em tecnologia. Todo o sistema funcionava ligado a dois computadores, o que resultou num fantástico movimento de luzes e cores. E tudo isto há 23 anos. Era energia suficiente para iluminar uma cidade de 180 mil habitantes. Aliás, foi no Rock in Rio I que, pela primeira vez num show de rock, a platéia foi iluminada. E foi um espetáculo à parte.
Uma expectativa se criava, pois normalmente esses astros não faziam shows em países da América Latina. Para muitos, era a primeira oportunidade de ver seus ídolos ao vivo.
Tudo isso se tornou possível graças à incansável batalha do empresário Roberto Medina (dono da empresa Artplan, criadora de inesquecíveis campanhas publicitária, como a da Caixa Econômica Federal, na qual se criou o slogan “Vem pra caixa você também!”). O empresário, literalmente moveu “mundos e fundos” para a realização do evento.
Inicialmente, ele reuniu um grupo de empresários e investidores em ações promocionais, para apresentar-lhes o projeto. Todos que participaram da reunião tiveram a mesma reação ao ouvir a idéia: deram risadas. Depois de ouvir por diversas vezes de todas as pessoas procuradas, sempre a mesma resposta: “não acredito que seja possível, os brasileiros não vão pagar o que um festival desse vale”, Medina foi tentar a sorte na Europa. A primeira personalidade a ter uma reação positiva ao tomar conhecimento do festival, foi ninguém menos que Ozzy Osbourne “O comedor de morcegos”. Isso já mudara toda a perspectiva da realização. Depois vieram outras apostas de pesos, o segundo a aceitar participar do projeto, foi a lendária banda inglesa Queen. Pronto, os dois maiores sucessos do rock europeu na época haviam confirmado presença. As noticias circulavam no Brasil e ainda havia gente desconfiada e que ainda não acreditava na façanha do publicitário.
Os empresários que haviam reagido em tom sarcástico na reunião que houve no Brasil antes da ida do publicitário à Europa, ligavam desesperadamente para a empresa de Roberto Medina. Todos queriam um contrato de publicidade o quanto antes. Esses empresários já se antecipavam e faziam programações com as seguintes escalações: Um dia com um big show de Ozzy, sendo aberto por uma ou duas bandas brasileiras e no outro dia aconteceria o mesmo com o Queen. Entretanto quando Medina voltou de viagem, ele trazia as seguintes confirmações de participações: além de Queen e Ozzy, já estavam confirmados, George Benson, James Taylor, Rod Stewart e Scorpions. Todos no mesmo festival. Aqueles empresários que haviam mudado de idéia, voltaram a se desesperar, rasgando todos os contratos feitos. Seriam necessários valores mais altos pela publicidade.
Logo depois confirmariam presença: Iron Maiden, AC/DC, Whitesnake, Nina Hagen, Yes e os brasileiros Erasmo Carlos, Ney Matogrosso, Gilberto Gil e Rita Lee. Depois com a decisão que o festival teria mais dias que o programado, outros músicos confirmaram presença.
Já com toda a repercussão que ganhava o evento, que entrava para a história antes mesmo de acontecer, outras empresas entraram na disputa pelo patrocínio do evento, inclusive a TV Globo, que garantiu exclusividade na transmissão, e direito de repasse para 60 países. (Sempre, né...). Daqueles empresários que inicialmente riram da realização do rock in rio, depois se arrependeram, apresentaram contratos que foram negados, por conterem valores “cômicos” para o patrocínio do grandioso evento.
Ganhava contornos de algo fabuloso não só para o Rio mais para todo país, já que muita gente sabia que aquele acontecimento faria o Brasil entrar de vez na rota de grandes shows musicais. Porém, nem tudo foi positivo, havia gente que não acreditava no sucesso, ou na realização. Chegaram ao absurdo de alertar o acontecimento de uma catástrofe profetizada por Nostradamus, em que dizia que milhares de jovens iriam morrer num evento. Mal sabiam que o Rock in Rio seria um sucesso internacional. Diante de todo aquele disse-me-disse que tomava conta dos bate-papos toda vez que se tocava no assunto, os organizadores tiveram a bela idéia de criar uma música para o evento. Veja abaixo a letra:
Todos numa direção
Uma só voz
Numa canção
Todos num só coração
Um céu de estrelas
Que a vida
Começasse agora
Que o mundo
Fosse nosso outra vez
Que a gente
Não parasse mais
De cantar
De sonhar
Que a vida
Começasse agora
Que o mundo
Fosse nosso de vez
Que a gente
Não parasse mais
De amar
De se dar
De viver
Ô Ô Ô Ôhh
Ô Ô Ô Ôhh
Ô Ô Ô Ôhh
Rock in Rioooh!!!
Os ingressos começaram a ser vendidos com uma enorme procura. Quando foram divulgados os dias e as escalações das bandas, as pessoas tiveram uma dúvida cruel para decidir: “Em qual dia irei? Pena que não poderei pagar para ir a todos...”. O festival ocorreu com a seguinte escalação:
Sexta, 11 de Janeiro:
Ney Matogrosso, Erasmo Carlos, Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Whitesnake, Iron Maiden e Queen.
Sábado, 12 de Janeiro:
Gil, Ivans Lins, Elba Ramalho, James Taylor, Al Jarreau e George Benson.
Domingo, 13 de Janeiro:
Blitz, Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Rod Stewart, Nina Hagen e Go-Go's.
Segunda, 14 de Janeiro:
Moraes Moreira, Alceu Valença, James Taylor e George Benson.
Terça, 15 de Janeiro:
Eduardo Dusek, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, Barão Vermelho, Scorpions e AC/DC
Quarta, 16 de Janeiro:
Morais Moreira, Rita Lee, Paralamas dos Sucessos, Rod Stewart e Ozzy Osbourne.
Quinta, 17 de Janeiro:
Elba Ramalho, Alceu Valença, Al Jarreau e Yes.
Sexta, 18 de Janeiro:
Lulu Santos, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, Eduardo Dusek, B52's, GoGo's e Queen.
Sábado, 19 de Janeiro:
Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Ozzy Osbourne, AC/DC , Whitesnake e Scorpions.
Domingo, 20 de Janeiro:
Barão Vermelho, Erasmo, Blitz, Nina Hagen e Yes.
Também se obteve números fantásticos no que diz respeito a consumo: Durante os 10 dias do evento foram consumidos: 1.600.000 litros de bebidas em 4 milhões de copos, 900.000 sanduíches, 7.500 quilos de macarrão, 500.000 pedaços de pizza e 800 quilos de gel para cabelo. A rede norteamericana de fast food, Mc Donald's, vendeu - num só dia - 58 mil hamburgers e entrou para o Guiness Book of Records. Este ainda é o seu recorde de vendas até hoje. Na época do festival, foram vendidas 1.900.000 camisas do evento em todo o país.
No dia 11 de Janeiro de 1985, quando a Cidade do Rock abriu os seus portões para receber 1.380 mil pessoas, ninguém imaginava que o sonho idealizado por Roberto Medina se transformaria no maior evento de rock de todos os tempos. Pela sua organização impecável, pelo seu altíssimo astral, pelo cuidado com que foi realizado nos mínimos detalhes: da construção da Cidade do Rock às grandes bandas internacionais. Mais que um simples festival de rock, o Rock in Rio I, além de colocar o Brasil na rota dos grandes espetáculos internacionais, mostrou que a harmonia era possível. Foram 10 dias, 90 horas, 5.400 minutos de muita música e muita emoção. "Todos numa direção, uma só voz, uma canção", como diz a música tema do evento.
Hoje o festival tem outra sede: Madrid. Pela primeira vez a capital espanhola receberá um evento desse porte. Acredito que os empresários espanhóis não riram de Medina, ao tomar conhecimento do mega evento. Lisboa também já sediou o festival.
Aqui no Brasil, só nos resta ter saudades, da época em que saímos de casa, (na verdade tenho saudades de uma época em que eu nem era nascido. Se é que é possível...) para ver várias bandas importantes no mesmo palco. Com tudo o que já vi sobre o Rock in Rio, posso afirmar: dificilmente o país organizará algo melhor em termos de acontecimentos musicais.
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4 comentários:
Cara com certeza esse foi um dos maiores eventos de musica no Brasil em todos os tempos, senão o maior, muitas bandas famosas, deve ter sido muito louco cara.
Saudades de uma epoca que eu nem era nascido foi muita boa Wilson, Abraço.
FELIZ QUADRA FESTIVA, WILSON!
SAUDAÇÕES DESPORTIVAS!
Tirou longas férias do blog. Já está na hora de voltar...hehehe
De toda forma, feliz ano novo para você. Aguardo pelas tais "mudanças" por aqui.
estive no Rock in rio 1985 aos 14 anos e não me esqueço de nada...muito bom, irmão: 2009 muito iluminado pra ti, com muita paz e saúde...e tamô junto...abraço1
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