O desnecessário deu lugar ao inexplicável. Jorge Fossati armou o Internacional com três zagueiros (até aí tudo bem) e dois volantes (pra que isso?) para enfrentar um adversário que chegou ao Beira-Rio para se defender. Sorte colorada que a intenção deles não virou competência.
Mesmo com o Emelec querendo se armar atrás, eles deixaram o lado direito de ataque do Inter livre, possibilitando uma festa do ala Nei. Não à toa, foi ele o autor do primeiro gol (um golaço, diga-se de passagem). Mas se os gaúchos forçassem um pouco mais, conseguiriam algo melhor.
Na frente, Alecsandro e Edu tentavam alguma movimentação que foi em vão. Não por falta de bolas alçadas ao ataque, mas por falta de esperteza dos atacantes. Numa defesa que poderia entrar em colapso a qualquer momento, eles não conseguiam efetivar nada, principalmente no primeiro tempo.
O que dificultou para os brasileiros também foi a inoperância do jovem Giuliano. Sim, ele é promissor, de futuro, uma jóia. Mas no primeiro jogo da Libertadores 2010 sentiu a pressão.
Com as entradas de Andrezinho e Taison, os donos da casa melhoraram consideravelmente. Mas levando-se em conta a quantidade exagerada de defensores, com o não menos exagerado numero de defensores do adversário, era notório que o jogo ficaria amarrado. Ora, jogando em casa era obrigação do Inter entrar em campo com um time mais audacioso. Era obrigação do Fossati colocar Andrezinho ou Taison de titular (ou até mesmo os dois), ou no mínimo no intervalo. Aliás, esse tempo que costuma ficar entre a primeira e a segunda etapa tem sido bem duradouro nas competições da Conmebol...
Em matéria de classificação, foi feito o dever de casa. Três pontos numa partida que era obrigação vencer. E pela primeira vez uma vitória na estréia (2x1, o segundo gol foi marcado por Alecsandro). No final das contas, saldo positivo.
Mesmo com o Emelec querendo se armar atrás, eles deixaram o lado direito de ataque do Inter livre, possibilitando uma festa do ala Nei. Não à toa, foi ele o autor do primeiro gol (um golaço, diga-se de passagem). Mas se os gaúchos forçassem um pouco mais, conseguiriam algo melhor.
Na frente, Alecsandro e Edu tentavam alguma movimentação que foi em vão. Não por falta de bolas alçadas ao ataque, mas por falta de esperteza dos atacantes. Numa defesa que poderia entrar em colapso a qualquer momento, eles não conseguiam efetivar nada, principalmente no primeiro tempo.
O que dificultou para os brasileiros também foi a inoperância do jovem Giuliano. Sim, ele é promissor, de futuro, uma jóia. Mas no primeiro jogo da Libertadores 2010 sentiu a pressão.
Com as entradas de Andrezinho e Taison, os donos da casa melhoraram consideravelmente. Mas levando-se em conta a quantidade exagerada de defensores, com o não menos exagerado numero de defensores do adversário, era notório que o jogo ficaria amarrado. Ora, jogando em casa era obrigação do Inter entrar em campo com um time mais audacioso. Era obrigação do Fossati colocar Andrezinho ou Taison de titular (ou até mesmo os dois), ou no mínimo no intervalo. Aliás, esse tempo que costuma ficar entre a primeira e a segunda etapa tem sido bem duradouro nas competições da Conmebol...
Em matéria de classificação, foi feito o dever de casa. Três pontos numa partida que era obrigação vencer. E pela primeira vez uma vitória na estréia (2x1, o segundo gol foi marcado por Alecsandro). No final das contas, saldo positivo.
Um comentário:
acho que isso é a mania que todo time brasileiro tem de achar q libertadores é defesa, de certa forma é mesmo, mas tme que saber a hora de mudar um pouco...
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