Conhecendo o Zico pessoalmente
Por Wilson Hebert
Bermuda e uma camisa pólo. A simplicidade em pessoa. A tentativa de passar tranqüilidade e atenção aos outros, mesmo tendo mil e um motivos para estar desatento e preocupado. Além de toda a idolatria, Zico, e também o Artur Antunes Coimbra, é um cara que dispensa comentários por ser uma pessoa correta, tanto que possui admirações até de adversários rivais – muitas vezes que sequer o viram jogar. Coisa nada fácil no futebol de hoje em dia.
Aquilo que não é segredo para os leitores deste blog, é o fato deste blogueiro estar estagiando na FFSSRJ, que fica localizada no CFZ. E as características ditadas sobre Zico ao início deste post se confirmaram na última segunda-feira, quando este que vos escreve o entrevistou (o tema foi institucional: parceria entre ele e a Soccer Grass, empresa de gramado sintético).
Mas infelizmente, no local onde deveria ser uma das suas casas, Zico encontrou uma máfia. Cartolas que só possuem ambições (pessoais) e são capazes de passar por cima do Flamengo, de pessoas, de ídolos. Do maior ídolo. O plano de arrumação, reestruturação, profissionalização, foi engolido por ações de sanguessugas que não viram resistência nem por parte da presidente, onde deveria agir de qualquer outra forma, menos na omissão.
O Fla, sem dúvida nenhuma, estava fazendo mal ao Galinho. Para uma pessoa do bem, que não quer compactuar com falcatruas, não deve ser nada fácil conviver com práticas questionáveis. E pior, tendo que ser acusada por elas, com uma série de situações não comprovadas. É como estar no meio do mar, querer nadar, mas não poder porque está com os braços amarrados, e ainda com inúmeros tubarões se aproximando...
Em momento algum foi um erro a saída do Ídolo. A briga contra o rebaixamento, o fato de ser véspera de um clássico, acaba virando um detalhe, perto do inferno político vivido há anos dentro do clube.
O torcedor só tem a lamentar. Essa era a chance de se ver algo mudar. Mas nesse túnel de complicada movimentação, existe uma luz no seu final. Artur Antunes Coimbra entregou seu cargo, mas não fugiu da guerra. Haverá um contra-ataque judicial. A esperança agora é que, mesmo fora do clube, Zico possa destronar as pessoas que o prejudicaram, e que prejudicam anos após ano o Flamengo, que é maior do que todos eles, graças a Zico.
PS: Em breve, com direito a vídeo, falaremos mais da entrevista.
Bermuda e uma camisa pólo. A simplicidade em pessoa. A tentativa de passar tranqüilidade e atenção aos outros, mesmo tendo mil e um motivos para estar desatento e preocupado. Além de toda a idolatria, Zico, e também o Artur Antunes Coimbra, é um cara que dispensa comentários por ser uma pessoa correta, tanto que possui admirações até de adversários rivais – muitas vezes que sequer o viram jogar. Coisa nada fácil no futebol de hoje em dia.
Aquilo que não é segredo para os leitores deste blog, é o fato deste blogueiro estar estagiando na FFSSRJ, que fica localizada no CFZ. E as características ditadas sobre Zico ao início deste post se confirmaram na última segunda-feira, quando este que vos escreve o entrevistou (o tema foi institucional: parceria entre ele e a Soccer Grass, empresa de gramado sintético).
Mas infelizmente, no local onde deveria ser uma das suas casas, Zico encontrou uma máfia. Cartolas que só possuem ambições (pessoais) e são capazes de passar por cima do Flamengo, de pessoas, de ídolos. Do maior ídolo. O plano de arrumação, reestruturação, profissionalização, foi engolido por ações de sanguessugas que não viram resistência nem por parte da presidente, onde deveria agir de qualquer outra forma, menos na omissão.
O Fla, sem dúvida nenhuma, estava fazendo mal ao Galinho. Para uma pessoa do bem, que não quer compactuar com falcatruas, não deve ser nada fácil conviver com práticas questionáveis. E pior, tendo que ser acusada por elas, com uma série de situações não comprovadas. É como estar no meio do mar, querer nadar, mas não poder porque está com os braços amarrados, e ainda com inúmeros tubarões se aproximando...
Em momento algum foi um erro a saída do Ídolo. A briga contra o rebaixamento, o fato de ser véspera de um clássico, acaba virando um detalhe, perto do inferno político vivido há anos dentro do clube.
O torcedor só tem a lamentar. Essa era a chance de se ver algo mudar. Mas nesse túnel de complicada movimentação, existe uma luz no seu final. Artur Antunes Coimbra entregou seu cargo, mas não fugiu da guerra. Haverá um contra-ataque judicial. A esperança agora é que, mesmo fora do clube, Zico possa destronar as pessoas que o prejudicaram, e que prejudicam anos após ano o Flamengo, que é maior do que todos eles, graças a Zico.
PS: Em breve, com direito a vídeo, falaremos mais da entrevista.
Um comentário:
Salve WH,
O Zico é um cara que dispensa comentários. Foi um jogador excepcional e é uma pessoa maravilhosa e íntegra também.
Eu, como rubro-negro, estou muito triste com sua saída, mas entendo como é essa politicagem suja e nojenta que impera na Gávea.
Fico aguardando a postagem do video e mais detalhes da entrevista.
Se puder, passe lá no Rio Futebol também para dar uma forçar! Estou de volta à ativa!
Grande abraço,
Leonardo Resende
http://riofutebol.blogspot.com
adm.riofutebol@gmail.com
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