Tenho lamentado demais nesses últimos dias, a falta que me faz a internet. Talvez pelo fato de não está acessando, tenho pensado em vários temas para postar aqui no blog, numa proporção acima do normal. Mas infelizmente não estou tendo nem tempo (no trabalho e na faculdade) e nem oportunidade, a não ser nesse momento.
Pois bem, diante de todos esses obstáculos, eu não poderia deixar passar em branco esse post. A Copa das Confederações ta parecendo com a minha situação envolvendo a internet. Eu tinha previsão para voltar a navegar na terça-feira passada. Escrevi alguns textos no fim de semana e na segunda para ir postando aos poucos. Mas nada feito. Simplesmente o técnico da nova operadora não apareceu para instalar o bendito pacote que eu contratei. O mesmo aconteceu com o torneio disputado em terras sul-africanas. Passaram por cima da palavra previsão e deram como certa a final entre Brasil e Espanha. Inclusive, um dos textos que fiz no final de semana passado, era sobre esse eventual confronto. Mas os EUA mostraram para todos que previsão é previsão (assim como a assistência técnica da operadora da minha futura internet) e que futebol é futebol.
Apesar de um esquema certinho (o máximo que a seleção norte-americana consegue) acho que pouquíssimas pessoas apostariam na vitoria do time de Dempsey e Cia pra cima da magnífica melhor do mundo Espanha. Aliás, está aí mais um exemplo para os defensores dos pontos corridos. Num torneio com fórmula similar a do Brasileirão, jamais isso aconteceria. Todos imaginariam a seleção espanhola vencedora, por ser mais forte, e todos estariam certo, porque com pontos corridos, a previsibilidade e o pragmatismo ganham forma e acontecem, tirando o tempero apaixonante do futebol que é ver a superação de uma equipe limitada. Inclusive, hoje já tem gente falando que os EUA são mais do que limitados...
Possuo uma nova previsão de voltar a ter internet em casa, que é nessa sexta. E agora, na Copa das Confederações, estamos vendo outra previsão: EUA X Brasil na final.
Ao falar ao telefone com a atendente dessa empresa que recém contratei seus serviços de internet, ela me disse o seguinte após eu perguntar sobre a chance disso não acontecer: “olha senhor, eu te dou uma previsão, mas não depende de mim para te dar certeza. Se dependesse de mim, eu poderia falar com certeza, mas não depende. Então fica como previsão mesmo. Mais alguma outra dúvida?”
Pois é meus caros, por mais que Dunga e seus comandados estejam dando uma banho de vitórias nos adversários e principalmente nos críticos, vale a pena não nos esquecermos que a palavra previsão não possui nenhum significado além de “previsão”.
E digo só mais uma coisa para finalizar: caso tenhamos EUA x África do Sul na final, argumentar que ninguém deu importância pra Copa das Confederações, será balela. Quem viu os jogos, concluiu que os profissionais não estavam de brincadeira. Ou será que os italianos encararam eliminação e vexame como algo natural e sem importância?
Espero voltar a ter internet nessa sexta. Mas é só uma previsão...
Pois bem, diante de todos esses obstáculos, eu não poderia deixar passar em branco esse post. A Copa das Confederações ta parecendo com a minha situação envolvendo a internet. Eu tinha previsão para voltar a navegar na terça-feira passada. Escrevi alguns textos no fim de semana e na segunda para ir postando aos poucos. Mas nada feito. Simplesmente o técnico da nova operadora não apareceu para instalar o bendito pacote que eu contratei. O mesmo aconteceu com o torneio disputado em terras sul-africanas. Passaram por cima da palavra previsão e deram como certa a final entre Brasil e Espanha. Inclusive, um dos textos que fiz no final de semana passado, era sobre esse eventual confronto. Mas os EUA mostraram para todos que previsão é previsão (assim como a assistência técnica da operadora da minha futura internet) e que futebol é futebol.
Apesar de um esquema certinho (o máximo que a seleção norte-americana consegue) acho que pouquíssimas pessoas apostariam na vitoria do time de Dempsey e Cia pra cima da magnífica melhor do mundo Espanha. Aliás, está aí mais um exemplo para os defensores dos pontos corridos. Num torneio com fórmula similar a do Brasileirão, jamais isso aconteceria. Todos imaginariam a seleção espanhola vencedora, por ser mais forte, e todos estariam certo, porque com pontos corridos, a previsibilidade e o pragmatismo ganham forma e acontecem, tirando o tempero apaixonante do futebol que é ver a superação de uma equipe limitada. Inclusive, hoje já tem gente falando que os EUA são mais do que limitados...
Possuo uma nova previsão de voltar a ter internet em casa, que é nessa sexta. E agora, na Copa das Confederações, estamos vendo outra previsão: EUA X Brasil na final.
Ao falar ao telefone com a atendente dessa empresa que recém contratei seus serviços de internet, ela me disse o seguinte após eu perguntar sobre a chance disso não acontecer: “olha senhor, eu te dou uma previsão, mas não depende de mim para te dar certeza. Se dependesse de mim, eu poderia falar com certeza, mas não depende. Então fica como previsão mesmo. Mais alguma outra dúvida?”
Pois é meus caros, por mais que Dunga e seus comandados estejam dando uma banho de vitórias nos adversários e principalmente nos críticos, vale a pena não nos esquecermos que a palavra previsão não possui nenhum significado além de “previsão”.
E digo só mais uma coisa para finalizar: caso tenhamos EUA x África do Sul na final, argumentar que ninguém deu importância pra Copa das Confederações, será balela. Quem viu os jogos, concluiu que os profissionais não estavam de brincadeira. Ou será que os italianos encararam eliminação e vexame como algo natural e sem importância?
Espero voltar a ter internet nessa sexta. Mas é só uma previsão...
2 comentários:
boa sorte com a sua internet...
Cara, eu não consigo ver os jogos (os Vts claro, horário cruel) da Copa das Confederações com aquelas CORNETAS INFERNAIS nas transmissões. Não dá !!!! Um ruído infernal. Copa na África, só com o MUTE ativado :) ! Abraços, Vivi.
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