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Evolução coletiva




O erro da partida contra o Racing do Uruguai foi consertado. Ou seja, o Corinthians entrou mais atento no jogo, mesmo sendo fora de casa, na altitude, e teve boa postura não permitindo que o Independiente já o pressionasse nos primeiros minutos, até mesmo abrindo o placar, como foi no jogo do Pacaembu na estréia do Timão na Libertadores.

E não há como culpar a zaga do time paulista pelo gol sofrido já no segundo tempo. Saindo em uma linha de impedimento, a zaga corinthiana teve seu trabalho atrapalhado por um leve sutil na bola alçada. Na sobra, Valoyes tocou para o fundo do gol claramente em posição irregular.

Pelas circunstâncias da partida, da arbitragem, da competição e do local do jogo, dificilmente esse gol seria anulado.


No gol de empate, como bem reconheceu seu autor, boa parcela deve ser depositada ao ar rarefeito. O chute de Dentinho, como ele mesmo afirmou após o jogo, talvez não tivesse entrado se fosse ao nível do mar. E ele tem razão. No mínimo, o chute sairia mais fraco.

Mas o grande responsável pelo time não sair da Colômbia com um péssimo resultado, alem do próprio camisa 17, foi o goleiro Felipe. Seguro e providencial, ele operou grandes defesas em momentos em que os donos da casa poderiam ter matado a partida.

Fazendo uma linha seqüencial analisando o rendimento nos dois jogos, apesar do empate após uma vitória, dá pra observar uma evolução. O time mostrou mais tranqüilidade e consistência, principalmente entendendo os diferentes momentos de uma partida na Libertadores da América.

* Dentro de instantes, uma análise sobre o jogo do Flamengo.

Um comentário:

Jefferson freire disse...

WH, vou esperar a analise do Flamengo. O jogo do corinthians eu não vi e tb não guardo nenhuma simpatia por eles. Por isso, que venha logo a análise do Mengão!!!