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Faltam 100 dias para as Olimpíadas.



É muito comum no Oriente, um evento de cunho global, submeter os povos de diferentes etnias, crenças e regiões, a diversas reações nos mais variados contextos. E o que temos visto, mais notadamente nas viagens da tocha que representa as Olimpíadas da China, são manifestações em diversos lugares do mundo, pró-Tibet. É um caso complexo, pois atende a acontecimentos político-históricos, portanto, vamos tomar como base, esse artigo retirado do site Wikipédia:

O Tibete é hoje uma província incorporada à República Popular da China, considerada por esta como "região autônoma". Possui uma área de aproximadamente 1,2 milhões de quilômetros quadrados (com uma pequena parte, ainda a ser definida, de controle e domínio da Índia). Taiwan (República da China) também reivindica o domínio total da região.

Sobre a questão da soberania tibetana, o governo da República Popular da China e o governo do Tibete em exílio discordam quanto à legitimidade de sua incorporação pela China.

A UNESCO e a Encyclopedia Britannica[1] consideram o Tibete como parte da Ásia Central, enquanto outras organizações a vêem como parte do Sul Asiático.

O rei Songtsän Gampo uniu muitas partes da região durante o século VII. A partir do século XVII, os dalai lamas, conhecidos como chefes espirituais da região, têm sido os chefes administrativos do Tibete centralizado. Na religião tibetana os dalai lamas são tidos como emanações de Avalokiteśvara ("Chenrezig" [spyan ras gzigs] em tibetano), o bodhisattva da compaixão.

Entre o século XVII e o ano de 1959 o Dalai Lama e seus regentes serviram como principais autoridades da província, tanto na política como na religião, dirigindo-a a partir de sua tradicional capital, Lassa.

Conhecido como o "teto do mundo" por seus picos nevados, as montanhas do Tibete têm, em média, 4.875 metros, com destaque para a Cordilheira do Himalaia.”

Não tenho a intenção de entrar no mérito político, pois permaneço na posição de defensor do esporte. É de se reconhecer, que o momento, talvez seja o de maior repercussão mundial sobre o que acontece naquela região, e por isso, os tibetanos aproveitam para reivindicar seus direito de autonomia político-territorial. Entretanto, vemos alguns veículos de comunicação, contestando a integridade chinesa, para sediar tal acontecimento, quando na verdade, mais uma vez alguns interesses (tambem no campo político) estão sendo a base sustentável para tais argumentos.

O que o “Futebol, Música e Etc” pretende com esse post, é aproveitar que faltam apenas 100 dias para o inicío do maior evento esportivo do mundo, e manifestar sua posição, que é favorável a prática do esporte e o acontecimento das Olimpíadas na maior trnaquilidade possível. Seria e é fundamental, as pessoas deixarem suas diferenças político-ideológica de lado no momento do evento, ou pelo menos não tentar misturar os fatos. O esporte, não pode servir como fonte inspiradora para algo que leve a desgraça para as pessoas, quando na verdade, sua intenção é totalmente oposta.

Acredito, que o esporte seja vida e consequentemente, leve a alegria para as pessoas, sejam elas de qualquer lugar do mundo.




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5 comentários:

Ruy Moura disse...

Estimado amigo, o único problema é que a Chna usa as Olimpíadas politicamente!... Para banquear a brutal ditadura que ceifa vidas!...

Sou frontalmente contra os jogos olímpicos em países de ditadura. O Ocidente democrático não deveria participar em nenhuma olimpíada de nenhum país de ditadura. Tal como eu nunca passei férias em países da ditadura!... Só fui ao leste e à Rússia após a democracia e hei-de ir a Cuba e outros locais de ditadura após as ditaduras cairem. E já fiz escândalos em lojas portuguesas por venderem material Indonésio enquanto os timorenses eram massacrados pelo regime indonésio, por exemplo. O mundo querido amigo, é essencialmente político. Em tudo. E quem fechar os olhos a isso favorece os homens que não são de bem. Mesmo quando quem fecha os olhos não o faça por maldade...

Grande abraço!...

Vinicius Grissi disse...

Concordo com seu texto, apesar de ser impossível "separar as coisas". Acho que estas Olimpíadas podem ser bastante problemáticas, e seria importante tentar um acerto político para tranquilizar a situação...

André Rocha disse...

E que nenhum país boicote os Jogos por conta disso, pois não justifica.

Nenhuma situação política foi modificado, ao longo das décadas, por conta de boicotes.

Quanto às manifestações políticas, ela são válidas, contanto que não desrespeite os atletas que estarão fazendo o seu melhor ou os que são homenageados nesta circulação da tocha.

Abraço, Wilson!

André Rocha disse...

Escrevi correndo. Favor desconsiderar os erros grosseiros de concordância.

Anônimo disse...

O símbolo olímpico são os 5 anéis coloridos, entrelaçados, não? E isso representa a união dos povos em torno de uma linguagem universal, que é o esprte, certo?

Pois bem, como um país com tamanhos conflitos internos, que não consegue nem ao menos obter sua unidade nacional, pode ser detentor desse símbolo?

Como ja disseram aí, a própria China é que usa as Olimpiadas como instrumento político. Se eles não separam as coisas, por que deveríamos nós o fazer? Isso sem mencionar o trabalho servil na construção dos estádios, e tantas outras coisas.

As Olímpiadas vão acontecer sem grandes problemas, eu acho. Mas vão ficar marcadas pela desconfiança. porque ninguém confia na China, e na China, o esporte perde seu caráter de união.

Um abraço! Passe no meu blog sempre que possível.