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A seleção de basquete está bem. Mas sem exageros...


Na televisão, nos jornais, nos sites. Todos os veículos de comunicação que noticiam esporte estão relatando o bom acontecimento, o sinal de evolução do basquete brasileiro ao perder ‘apenas’ por dois pontos para a toda poderosa seleção dos EUA. De fato, quem conhece o mínimo que seja do esporte, sabe que o time norte-americano é um verdadeiro bicho papão.

Acontece que o Brasil tem um certo histórico de conquistas. Medalhas nas olimpíadas (prata no masculino e bronze no feminino) e títulos mundiais. Temos sim que mirar o caminho do crescimento, mas não podemos superestimar uma derrota. O nacionalismo e o ufanismo precisam acontecer de forma equilibrada. Para concluir o pensamento do blog Futebol & Variedades, reproduzimos aqui um trecho do globoesporte.com com depoimento de Tiago Splitter:

- Temos que ter a cabeça erguida porque fizemos um bom trabalho. E ele tem que continuar contra a Eslovênia e a Croácia. Tínhamos a bola do jogo na mão, mas ela não caiu. Agora temos de brigar para que não aconteça o mesmo nas outras partidas importantes. Acho que não tivemos paciência no fim. Todo mundo estava querendo ganhar o jogo. Acontece. A sensação não é de tristeza pelo quase e nem de felicidade por termos feito uma boa atuação. A sensação é a de que estamos no caminho certo.

Abaixo, imagens finais da partida citada entre Brasil e Estados Unidos:



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