Por Leandrus
Pela aparente seriedade que a novata equipe demonstra, era de se esperar que a Lotus tivesse uma considerável melhora em 2011. Por isso, não deixou de ser frustrante ver a escuderia ter um desempenho bem fraco no treino do GP da Austrália, primeiro momento em que pudemos medir as forças de todos do grid - na ocasião, seus carros chegaram a ter um desempenho inferior ao do ano passado na mesma pista. Um golpe baixo de quem se esperava mais.
As três primeiras corridas se passaram e já deu para perceber que, na verdade, os malaios parecem ter evoluído sim. O ritmo de corrida de Kovalainen e Trulli foi satisfatório e ambos chegaram até a andar próximo da Williams na China, o que provou que um dos problemas da Lotus atualmente é a dificuldade nas voltas rápidas lançadas nas classificações, algo confirmado por Mike Gascoyne, diretor técnico da equipe.
Diante desse cenário, é realmente de se esperar que a equipe continue com seu lento processo de desenvolvimento e, em breve, até consiga algum ponto em alguma corrida tumultuada ou com clima adverso. Porém, a questão é saber até onde pode se acreditar no otimismo de Gascoyne, que chegou a dizer que podem brigar pelos pontos já em Barcelona, onde será disputada a próxima prova.
Prever um pulo tão grande parece algo ousado demais. Primeiro porque é difícil falar isso sobre uma equipe que mal passa do Q3 e ainda busca consolidar seu espaço na categoria. E segundo, porque provavelmente algumas equipes medianas que estão a sua frente, como Williams, Toro Rosso e Sauber, também conseguirão alguma melhora nessas três semanas sem corridas, que estão servindo para todos acelerarem o processo de desenvolvimento de seus carros.
Porém, confesso que seria bom demais ver uma melhora dessas. Além de provar que é possível a entrada de novas equipes na F-1, desde que se dê tempo a esses conjuntos que começam do zero e com um orçamento limitado, seria mais uma para lutar por posições nas corridas e ajudar a melhorar o espetáculo, que já tem sido de alto nível esse ano. Então, que a evolução da Lotus continue, e que as previsões de Gascoyne, ainda que atrasadas, se confirmem ainda esse ano.
As três primeiras corridas se passaram e já deu para perceber que, na verdade, os malaios parecem ter evoluído sim. O ritmo de corrida de Kovalainen e Trulli foi satisfatório e ambos chegaram até a andar próximo da Williams na China, o que provou que um dos problemas da Lotus atualmente é a dificuldade nas voltas rápidas lançadas nas classificações, algo confirmado por Mike Gascoyne, diretor técnico da equipe.
Diante desse cenário, é realmente de se esperar que a equipe continue com seu lento processo de desenvolvimento e, em breve, até consiga algum ponto em alguma corrida tumultuada ou com clima adverso. Porém, a questão é saber até onde pode se acreditar no otimismo de Gascoyne, que chegou a dizer que podem brigar pelos pontos já em Barcelona, onde será disputada a próxima prova.
Prever um pulo tão grande parece algo ousado demais. Primeiro porque é difícil falar isso sobre uma equipe que mal passa do Q3 e ainda busca consolidar seu espaço na categoria. E segundo, porque provavelmente algumas equipes medianas que estão a sua frente, como Williams, Toro Rosso e Sauber, também conseguirão alguma melhora nessas três semanas sem corridas, que estão servindo para todos acelerarem o processo de desenvolvimento de seus carros.
Porém, confesso que seria bom demais ver uma melhora dessas. Além de provar que é possível a entrada de novas equipes na F-1, desde que se dê tempo a esses conjuntos que começam do zero e com um orçamento limitado, seria mais uma para lutar por posições nas corridas e ajudar a melhorar o espetáculo, que já tem sido de alto nível esse ano. Então, que a evolução da Lotus continue, e que as previsões de Gascoyne, ainda que atrasadas, se confirmem ainda esse ano.
Leandrus - Automobilismo
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