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Tron - O Legado vale pelo conjunto da obra


Por Jorge Nunes Chagas

Olá amigos, este é meu primeiro post sobre cinema aqui no Futebol e Variedades, e escolhi para iniciar esta jornada, falar um pouco sobre o filme “Tron - o Legado” dos estúdios Disney.

Em “Tron – Uma odisséia eletrônica” de 1982, o filme foi um ponto culminante na história dos cinemas, por se tratar do primeiro filme a usar efeitos especiais em imagens geradas por computador numa produção. O que era novidade na época, com o tempo se tornou um filme Cult e referência para o universo da tecnologia atualmente.


O novato diretor Joseph Kosinski, nos traz a continuação, depois de 28 anos, da história que gira em torno de Kevin Flynn (Jeff Bridges) um programador de softwares que desapareceu há 20 anos e que seu filho, o protagonista Sam Flynn (Garrett Hedlund), e dono não assumido da Encom (empresa de tecnologia e herança de seu pai), após receber uma mensagem de um funcionário de confiança da família, decide procurá-lo. Ao chegar num antigo fliperama, Sam descobre o lugar que seu pai trabalhava e acionou uma máquina que o transportou para o mundo digital que seu pai havia criado, embarcando numa aventura digital de muitos perigos (jogos) como se estivesse (e está) literalmente dentro de um vídeo-game.

A Grade (nome dado ao mundo digital) é dominada por uma criatura chamada Clu, o vilão (também interpretado por Jeff Bridges rejuvenescido por efeitos especiais) que armou uma emboscada para roubar dados que Kevin Flynn possui para retornar ao mundo real com seus programas (personiificados por pessoas) para dominar o mundo. Ao encontrar seu pai, juntamente com sua pupila Quorra (Olivia Wilde), que se revela importante no decorrer do filme, Sam quer trazê-lo de volta ao mundo real.



Os efeitos especiais, dando destaque aos LEDs das roupas, das motocicletas e demais veículos e locais são muito vivos e com a boa trilha eletrônica de Daft Punk (do antigo hit “One More Time”) além da possibilidade de se ver em 3D complementam em sua totalidade o filme. A história em si é simples, esquemática, que poderia ser mais bem aproveitada, mas juntando seus efeitos e boa música de fundo, na minha modesta opinião, vale o ingresso!

É evidente o desejo de Kosinski de impressionar os gamers e vender jogos e demais produtos comerciais que deverão ser produzidos em cima da marca Tron, pois existe público em potencial para faturamento. Não perca este filme de aventura e ficção científica “retrô”.

Por Jorge Nunes Chagas - Assuntos gerais




2 comentários:

tiagonociberespaço disse...

Que beleza saber que um amigo meu conseguiu a oportunidade de apresentar seu trabalho.Desde já desejo boa sorte. Esperava algo mais opinativo, mas o texto está bem construído. Abraço e boa sorte!

Anônimo disse...

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