Por Wilson Hebert
Crescente de anos – Quem era o Vasco da Gama de 2003 a 2010? Um nada, com exceção feita ao ano de 2006, onde o clube foi – pra variar – vice para o seu rival (Copa do Brasil). Só aí já podemos perceber o tamanho do trabalho do Ricardo Gomes. Enorme. Evolutivo. Na casa do adversário, encurralou o oponente. Precisava fazer gols pra se classificar. Fez. Convenceu. Classificou-se. Vai chegar com tudo na finalíssima, até porque o ultimato será fora de casa. Além de ser o time virada, atualmente está sendo o visitante bastante incômodo.
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Calando a boca – Quando esse mesmo Vasco da Gama anunciou Diego Souza como reforço, já tendo Felipe no elenco, não faltaram bocas para criticar e até desdenhar. Falava-se de mais um time sendo formado pra ser inútil. Para refutar essa tese já ultrapassada, nem precisamos de argumentos, apenas de fatos. Ou melhor, de jogos. Este último contra o Avaí é bem exemplificativo. Felipe funciona como cérebro. Diego como motor. E ainda tem o reserva Bernardo, que poucos conheciam e entra como uma espécie de turbo.
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Morto? Não brinque com coisa séria – É lógico que dizer que o Coritiba brigará por algo grande no Brasileirão como uma vaga no G4 é exagero – até porque se for campeão da Copa do Brasil, nem vai precisar disso -, mas dizer que o time já deu tudo o que tinha pra dar esse ano chega a ser comovente. Há uma final de competição nacional a ser disputada. Se uma campanha perfeita na temporada até o momento é pouco para dizer que o Coxa, no mínimo, joga de igual pra igual com o Gigante da Colina, o que serve para dizer que o time morreu? Só porque perdeu um joguinho?
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Aposta do WH: Santos e Velez fazem a final da Libertadores. No Resenhas passada, foi apostado que Vasco e Coritiba fariam a final da Copa do Brasil. Dito e feito.
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Dono do Brasil – Neymar. Sem mais.
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Novo melhor time do Brasil – Santos. Não tem nem como contra-argumentar.
Wilson Hebert – Futebol
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